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quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Uma resposta à carta de Bergoglio ao ateu Scalfari

Bom, dai que pergunto aos meus botões: estando assim as coisas, para que serve converter-se ao Cristianismo e obedecer a seus preceitos se basta seguir a consciência e alcançamos o paraíso?! E mais: por quê morreu Cristo? 


BERGOGLIANISMO EXPLICITO E RETUMBANTE!




Uma única expressão para comentar essas vilezas: "ANATEMA"...

ENSINAMENTO DE SANTO AFONSO DE LIGÓRIO SOBRE A REGRA DAS NOSSAS AÇÕES 
(CONTRA A ABSOLUTIZAÇÃO HERÉTICA DA CONSCIÊNCIA)...

Que é para nós essa lei natural que nasce da própria nossa natureza se não a razão humana que a natureza nos infunde? Mas esta razão humana seria talvez a regra das nossas ações? Não: ensina S. Tomás que a regra é o lume divino que nos foi impresso por Deus para bem obrar: Ratio humana secundum se non est regula rerum, sed principia ei naturaliter indita sunt regulæ quædam generales et mensuræ omnium eorum, quæ sunt per hominem agenda. 1, 2, q. 91, art. 3, ad 2 [A razão humana em si mesma não é a regra das coisas, mas os princípios que estão naturalmente infundidos nela são as regras gerais e a medida de todas aquelas cosas que o homem executa]. Assim, não é a razão humana, nem a natureza do homem que dá a regra da honestidade das ações, mas os princípios naturalmente impressos em nós por Deus são as regras e a medida do que os homens devem fazer; isto é, é a lei eterna comunicada a nós por Deus através do lume natural. Em suma, Deus é tudo, e a lei natural é a lei que obriga o homem, não porque nasce de sua própria natureza humana, mas é lei e obriga porque deriva da lei eterna e da vontade divina, a qual, através da razão, ou seja do lume natural, lhe é íntima e manifesta.

"O senhor me pergunta também, ao concluir seu primeiro artigo, o que dizer aos irmãos hebreus [irmãos por parte de quem?], acerca da promessa que lhes foi feita por Deus: ela foi inteiramente perdida? Esta é – creia-me – uma questão que nos interpela radicalmente, como cristãos, porque, com a ajuda de Deus, sobretudo a partir do Concilio Vaticano II [sim, porque durante os 2000 anos de história anteriores as Igreja e os católicos estavam à toa, olhando borboletas no campo!!!], redescobrimos que o povo hebreu é até hoje, para nós, a raiz santa de onde germinou Jesus. Eu também, na amizade que cultivei ao longo de todos esses anos com os irmãos hebreus, na Argentina, muitas vezes na oração questionei Deus, especialmente quando a mente divagava na nas lembranças da terrível experiência da Shoah [bom, se aqui ele não está admitindo ser sionista ou filo-sionista...]. O que posso lhe dizer, citando o apóstolo Paulo [oras! Não é mais Santo o Apóstolo? Quem usa essa terminologia são os protestantes!!!], é que a fidelidade de Deus à aliança feita com Israel nunca faltou [e como pode se dar essa fidelidade se agora há uma nova Aliança, por meio de Cristo? Como pode Deus ter duas palavras? ANÁTEMA!], e que, através das terríveis provações destes séculos, os hebreus conservaram sua fé em Deus [Eles recusaram o Filho de Deus! Mais! Eles o ASSASSINARAM, COM REQUINTES DE CRUELDADE E SADISMO!!! Que fidelidade é essa?] E disso, nunca seremos suficientemente gratos a eles [Gratos por terem assassinado Cristo? Gratos por O terem recusado como Filho de Deus e tratado como o pior dos inimigos de Deus? Gratos por terem perseguidos e martirizado os discípulos de Cristo? Gratos por se recusarem, até hoje, a reconhecer que Cristo é o Messias e que a Igreja Católica é a Sua Igreja? Gratos por perseguirem até hoje a Igreja de Cristo?], como Igreja, mas também como Humanidade. Eles, então, justamente por perseverar na fé no Deus da aliança, chamam a atenção de todos, inclusive a nossa, de cristãos, para o fato de que estamos sempre esperando, como peregrinos, a volta do Senhor [De que “Senhor”, Bergoglio fala? O único Senhor que foi e prometeu voltar foi Jesus Cristo. E desde quando os hebreus esperam pela volta de Cristo?] e que, portanto, devemos estar sempre abertos a Ele e nunca encastelar-nos no que já conseguimos".

Logo acima, Bergoglio repete a tarantela herética conciliar sobre os Deicidas impenitentes, de que eles teriam mantido uma fantasmagórica fé em Deus que, na verdade, contribuíram  a pendurar à Cruz de forma satânica...
"E chego, assim, às três perguntas que me põe no artigo de 07 de agosto. Parece- me que, nas duas primeiras, o que lhe interessa é entender a atitude da Igreja para com aqueles que não compartilham a fé em Jesus [sic! Essa até me sobrinho-neto de sete anos sabe responder de pronto!]. Antes de tudo, me pergunta se o Deus dos cristãos [Por quê? Há outro Deus? Está no 1º Mandamento da Lei de Deus: “Eu sou o Senhor teu Deus. Não terás outros deuses diante de mim”. O Catecismo de São Pio X ensina sobre isso e também ensina o que é “heresia”: “363. Que é a heresia? A heresia é um erro culpável de inteligência pelo qual se nega com pertinácia alguma verdade de fé”. Cf. www.filhosdapaixao.org.br/doutrina/catecismos/catecismo_maior_pio_x/catecismo_20.htm] perdoa quem não crê e não busca a fé. Lançando a premissa de que - e isso é fundamental - a misericórdia de Deus não tem limites se nos dirigimos a Ele de coração sincero e contrito, a questão para quem não crê em Deus está em obedecer à própria consciência [ANÁTEMA!]. O pecado, mesmo para quem não tem fé, existe quando se vai contra a própria consciência. Ouvir e obedecer a ela significa, de fato, decidir-se diante daquilo que vem percebido como bem ou como mal [O que pode variar de pessoa a pessoa, de consciência a consciência. E caímos no subjetivismo. E criamos um deus a nossa imagem e semelhança. E já não seguimos uma única Lei divina, mas cada qual a sua própria lei. E nos assemelhamos a Lúcifer, criando uma moral individual, a partir do nosso próprio ponto de vista. Isso é insano!]. E sobre esta decisão se joga a bondade ou a maldade de nosso agir" [ANÁTEMA!].

Que dizer dessa gravíssima afirmação de Bergoglio que é claramente herética e que deve ser completamente rejeitada? A consciência, na realidade, é formada pela doutrina e pelas leis de Deus, dadas ao homem por meio da verdadeira Igreja Católica, que o heterodoxo Bergoglio não representa absolutamente. Se fosse verdadeira a afirmação de Bergoglio teríamos na terra tantas verdades quantas são as pessoas nesta terra criada por Deus e, por consequência, Nosso Senhor Jesus Cristo seria reduzido a uma dessas fantasmagóricas verdades criadas por cada uma das consciências de cada pessoa desta terra.
 

Tradução e comentários em vermelho: Giulia d'Amore. Traduzi o texto porque levanta bons argumentos, sobretudo citando o grande Santo Afonso!, mas o Pale não se alinha com o sedevacantismo.  
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2 comentários:

  1. esses grifos em vermelho expressam bem o que muitos querem dizer, mas so vc mesmo para fazer-me rir de algo tão ruim...é óbvio que é por permissão de Deus que o bobo da corte senta-se no trono do Rei então resta-nos rezar e combater! e esperar em Deus o desfecho desse misterio de amor qual nos prova neste malfadado papado...

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    1. Grata pela parte que me toca... mas... "non nobis domine non nobis sed nomini tuo ad gloriam", tudo é sempre para a glória de Deus... eu nada sou e nada sei!

      Um dia saberemos o por que disso tudo... ;)

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