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sábado, 9 de dezembro de 2017

Eclesiovacantismo e outros imbecilismos dos desistentes

Reproduzo porque brilhante o texto assinado pelo sr. Eugênio do blog Missão Nossa Senhora das Graças - Contagem/MG, que preciso aplaudir de pé.  

Antes um comentário NECESSÁRIO.  


Não sei se eu perderia tempo com gente que, como os antológicos cães, ladram enquanto a Caravana passa. E isso porque tudo foi feito para lhes fazer ver as coisas à luz da verdade e da razão. Biblicamente, temos obrigações com o próximo... até certo ponto. Resumidamente, avisamos duas vezes e na terceira o fazemos diante de duas testemunhas e... acabou. Isso foi feito. A era digital propicia até mais de duas testemunhas. E foi feito com toda a paciência do mundo ou sem paciência alguma - e aqui eles abririam uma discussão sobre a caridade fraterna, que deve ser anteposta à verdade e blá blá bla... - e basta. 

Se ainda comentamos aqui as estultices ou os abusos da Neofrat e da Desistência, não é para manter algum tipo de contato ou para ficar em um bate-boca virtual infinito. Pouco se me dá se leem (e está bem claro que leem...) ou não leem o que eu posto aqui. Eu escrevo para os outros, aqueles que ainda não estão sob o jugo de gurus todo-poderosos, aqueles que, como nós já fizemos antes, têm que passar forçosamente pela Neofrat e a Desistência para chegar à Verdade. É com estas almas que me preocupo porque sei como é assustador e confuso chegar em um ambiente que está cheio de oportunistas e perversos.  


Ou simplesmente tolos metidos a teólogos só porque leram dois parágrafos de um texto virtual ou assistiram a vídeo-aulas de falsos teólogos que manipulam os escritos dos verdadeiros teólogos. Deem aos bois os nomes que desejarem...  

É sabido que há sites que são praticamente passagens obrigatórias para isso, como o da Montfort (com seu guru eternizado pela morte), por exemplo, e isso simplesmente porque o Google informa esses sites quando alguém pesquisa a respeito da Tradição Católica, da Missa Tridentina etc. O Google não sabe diferencial o joio do trigo, porque não sabe constatar a mentira. Por exemplo, a Missa que os tradcon assistem é a do Motu proprio Summorum Pontificarum, que de tridentino não tem nem a sombra, pois é uma missa em latim do missal de Paulo VI: um engodo. Infelizmente, quem chega à Tradição não sabe disso, não sabe das trapaças e traições de Fellay & associados, nem das heresias claras e explícitas de Williamson & comparsas.  


Meu dever é com a verdade, devo agradar a Deus e não aos homens. Devo alertar as almas. Então, me poupe, se poupem e nos poupem

ABRO UM PARÊNTESE para comentar também outro tópico que que anda animando os whats da vida: a preocupação de certo "líder" desistente de Ipatinga com a quantidade de sites e blogs que "falam mal" da Desistência que o Google devolve quando se pesquisa a respeito do assunto. É patético que os desistentes tenham a necessidade de "aumentar o marketing" para combater o que eles acham o grande problema que eles têm: o Google apresentar no topo da lista as notícias que os desnudam, mostrando os erros doutrinários deles... Então, ao invés de buscar a Verdade, eles querem usar o marketing digital, investindo tempo e dinheiro, para maquiar a Verdade e vender a ideia de que eles são a Tradição. Há algo mais patético do que isso? Não... claro que não! Como os demais desistentes o "líder" da Desistência em Ipatinga, como sempre, não foca na essência, e pratica o esporte favorito dos pérfidos: caluniar os desafetos e enganar os que de boa fé buscam a Tradição pela internet. Não quero estar nos panos dele naquele dia... 


Antes de linkar o texto em questão, sobre essa idiotice magna de eclesiovacantismo, mais um aviso aos navegantes: não sei se perceberam, mas os comentários aqui são moderados. Deixem-me explicar como funciona,  para lhes poupar teclado, vista a preguiça de ler antes o LEIA ANTES, ou o recado logo acima do campo para os comentários: "Este blog é CATÓLICO. Ao comentar, tenha ciência de que os editores se reservam o direito de publicar ou não ". Mais uma vez: o blog é meu, escrevo o que eu quiser, lê quem o quiser, comenta quem eu permito. 


Funciona assim: os comentários que chegam precisam ser liberados para ser publicados. Quando começamos a ler o comentário e percebemos do que se trata, o deletamos sem pestanejar. Aqui não tem gente curiosa ou desocupada; portanto, a sessão desabafo aqui não funciona, ninguém lê as asneiras que escrevem aqueles que, sem argumentos, partem para os ataques pessoais, típicos de gentuça: o famoso "argumento ad hominem". Mais uma vez: poupem seus teclados e vão carpir um lote ou estudar o catecismo. O que for mais útil para a vossa alma.  


E agora... vamos ao texto. E, para maior comodidade, leiam diretamente no blog de Contagem



 

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