Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador dia das mães. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador dia das mães. Mostrar todas as postagens

domingo, 8 de maio de 2016

Dia das Mães - um chamado.

EDITORIAL. Hoje é Dia das Mães. Das mães, não das "pães", como costumam chamar agora as mulheres - solteiras, divorciadas ou viúvas - que criam os filhos sozinhas. Muito menos dos "mais", o correspondente masculino daquelas. O mundo pode mudar quanto quiser, mas mãe é uma só e é insubstituível. Claro que as coisas se ajeitam sem ela, e, por vezes, quem a substitui faz um trabalho razoável, mas mãe é uma só. E faz falta.  
Vemos o caos que se instalou na sociedade depois que o Feminismo arrancou as mães de casa e lhes dobrou ou triplicou as incumbências, os sofrimentos e as dificuldades. Obrigada a trabalhar fora de casa - as pressões, hoje, são inúmeras, principalmente a de que a mulher que fica em casa é "sustentada" pelo marido, como se fosse uma "teúda e manteúda"; e que isso é algo "feio", vergonhoso! - a mulher precisou delegar atribuições a pessoas estranhas, com valores diferentes.  

Primeiro, as avós e tias ajudavam as pobres mulheres coagidas a deixar o lar para "se realizarem" profissionalmente. Até aí, não havia grandes problemas, porque os valores eram os mesmos, havia um laço de sangue e de afeto, no qual a criança crescia e se desenvolvia quase que como em sua própria casa.  

Depois vieram as duas opções macabras: 1) as "babás", a grande maioria incultas e despreparadas, sem qualquer tipo de pedagogia que pudesse ser um auxílio às mães; e 2) as creches e escolas não obrigatórias, com um padrão pedagógico estranho ao da família, porque estabelecido pelo Estado. Talvez a primeira opção seja realmente a menor pior, de um dano menor. Ainda mais porque nas últimas décadas nas creches e escolas vem sendo imposta, silenciosa e paulatinamente, uma doutrinação marxista e, agora, de gênero, obedecendo a uma pressão internacional de ordem maçônica.  

domingo, 10 de maio de 2015

DIA DAS MÃES: A santa mãe de São Gregório de Nazianzo

Para o Dia das Mães, uma data criada pelo feminismo, para expor e valorizar as "conquistas sociais" contra a ordem e o direito natural, proponho uma mãe que santificou a si mesma e à família toda: o marido e os três filhos. Vale a pena ler esta bela página do livro "Novo Manual das Mães Cristãs", do Rev. Padre Theodoro Ratisbona (Vozes. 1938). É uma reflexão oportuna na atualidade quando foi superada, de certa forma, a gênese feminista e se caiu no consumismo vazio, no qual se limitam os filhos a dar presentes às mães. E nada mais. Nem mesmo propósitos de se tornarem melhores filhos, de um lado, e melhores mães, do outro. À leitura, então.

A mãe de São Gregório de Nazianzo


clique para ampliar
No meado do século IV, venerava-se em Nazianzo uma família da qual todos os membros se inscreveram, cada um por sua vez, no catálogo dos Santos.

A bem-aventurada mãe destes santos se chamava Nonna. Deus lhe havia dado três filhos: São Gregório, São Cesário e Santa Gorgônia. Seu marido, chamado também Gregório e igualmente santo, por seus vastos conhecimentos se tornara ilustre; mas, infelizmente, se havia deixado seduzir pelas seitas heterodoxas que nesse tempo viciavam as igrejas do Oriente.

A sua admirável esposa é que o fez voltar ao bom caminho, não por meio de contínuas exortações, senão pelas suas ardentes preces e pelos encantos da sua piedade. Ela exercia uma irresistível influência tanto sobre a filha e os dois filhos como sobre o marido. Àqueles, desde os mais ternos anos, inspirou ela o horror ao pecado e o amor à virtude e, ao mesmo tempo que lhes aperfeiçoava a vida moral, desenvolvia neles o espírito pela cultura das ciências, das artes e das letras.


O jovem Gregório, todo o tempo que estudava em Atenas, cuja célebre academia era frequentada por um mocidade licenciosa, nutriu bem na alma, sem se esquecer jamais os princípios que sua mãe lhe havia insinuado. Sempre em guarda contra as tentações desta famosa e corrupta cidade, ele soube se conservar íntegro e firme na sua Fé, no meio de uma sociedade essencialmente pagã. Felizmente, a Providência lhe encontrou um jovem companheiro e amigo que também se esforçava por seguir à risca os exemplos de uma santa mãe. Este amigo inseparável também veio a ser santo mais tarde: trata-se do ilustre São Basílio Magno, um dos mais brilhantes fachos da Fé Católica.

domingo, 11 de maio de 2014

FELIZ DIA DAS MÃES!

Um Feliz Dia das Mães às leitoras do Pale Ideas que receberam esta grande graça, como eu, de conceber em seu próprio ventre ou de acolher em suas casas os filhos do coração. Eu fui agraciada com uma filha, Carla, que é meu orgulho e minha alegria.

Minha gratidão a minha mãe, Deusa Maria, que já não está mais entre nós, mas que desejos e espero reencontrar um dia, no Céu, se Deus permitir.

Minhas felicitações e orações hoje também às madrinhas, que são as mães espirituais, pelo Batismo, pela Crisma ou pelo Matrimônio. Eu tive duas madrinhas de Batismo, pelo costume de então de batizar em casa e na Igreja, tendo em vista que no interiorzão de Mato Grosso (MS era MT, à época) o padre costumava aparecer de tempos em tempos. A madrinha de Igreja, Iolanda, já partiu desta terra de exílio; a minha madrinha de casa, minha tia Maria Sônia, ainda cuida de mim com suas orações. Minha madrinha de Crisma é minha amada filha Carla, pois tive recentemente a graça de receber a Confirmação pelas mãos do reverendo Pe. Ernesto J. Cardozo, por delegação de S.E.R. Monsenhor Richard Williamson. Minha madrinha de Matrimônio é a Eugênia, esposa do Hamilton. A todas, as minhas orações de gratidão.

domingo, 13 de maio de 2012

Feliz Dia das Mães


Esta é uma família católica feliz e "large". 

Nos Dia das Mães só posso desejar que a FAMÍLIA volte a crescer em graça e virtude diante de Deus, e que tenhamos cada vez mais casais devotos e santos, que confiem na Divina Providência e possam dar religiosos e religiosas à Igreja, sobretudo santos sacerdotes.


Nossa Senhora de Fátima,

rogai pelas Famílias!!!

Leitores