EDITORIAL. Hoje é Dia das Mães. Das mães, não das "pães", como costumam chamar agora as mulheres - solteiras, divorciadas ou viúvas - que criam os filhos sozinhas. Muito menos dos "mais", o correspondente masculino daquelas. O mundo pode mudar quanto quiser, mas mãe é uma só e é insubstituível. Claro que as coisas se ajeitam sem ela, e, por vezes, quem a substitui faz um trabalho razoável, mas mãe é uma só. E faz falta.
Vemos o caos que se instalou na sociedade depois que o Feminismo arrancou as mães de casa e lhes dobrou ou triplicou as incumbências, os sofrimentos e as dificuldades. Obrigada a trabalhar fora de casa - as pressões, hoje, são inúmeras, principalmente a de que a mulher que fica em casa é "sustentada" pelo marido, como se fosse uma "teúda e manteúda"; e que isso é algo "feio", vergonhoso! - a mulher precisou delegar atribuições a pessoas estranhas, com valores diferentes.
Primeiro, as avós e tias ajudavam as pobres mulheres coagidas a deixar o lar para "se realizarem" profissionalmente. Até aí, não havia grandes problemas, porque os valores eram os mesmos, havia um laço de sangue e de afeto, no qual a criança crescia e se desenvolvia quase que como em sua própria casa.
Depois vieram as duas opções macabras: 1) as "babás", a grande maioria incultas e despreparadas, sem qualquer tipo de pedagogia que pudesse ser um auxílio às mães; e 2) as creches e escolas não obrigatórias, com um padrão pedagógico estranho ao da família, porque estabelecido pelo Estado. Talvez a primeira opção seja realmente a menor pior, de um dano menor. Ainda mais porque nas últimas décadas nas creches e escolas vem sendo imposta, silenciosa e paulatinamente, uma doutrinação marxista e, agora, de gênero, obedecendo a uma pressão internacional de ordem maçônica.
Vemos o caos que se instalou na sociedade depois que o Feminismo arrancou as mães de casa e lhes dobrou ou triplicou as incumbências, os sofrimentos e as dificuldades. Obrigada a trabalhar fora de casa - as pressões, hoje, são inúmeras, principalmente a de que a mulher que fica em casa é "sustentada" pelo marido, como se fosse uma "teúda e manteúda"; e que isso é algo "feio", vergonhoso! - a mulher precisou delegar atribuições a pessoas estranhas, com valores diferentes.
Primeiro, as avós e tias ajudavam as pobres mulheres coagidas a deixar o lar para "se realizarem" profissionalmente. Até aí, não havia grandes problemas, porque os valores eram os mesmos, havia um laço de sangue e de afeto, no qual a criança crescia e se desenvolvia quase que como em sua própria casa.
Depois vieram as duas opções macabras: 1) as "babás", a grande maioria incultas e despreparadas, sem qualquer tipo de pedagogia que pudesse ser um auxílio às mães; e 2) as creches e escolas não obrigatórias, com um padrão pedagógico estranho ao da família, porque estabelecido pelo Estado. Talvez a primeira opção seja realmente a menor pior, de um dano menor. Ainda mais porque nas últimas décadas nas creches e escolas vem sendo imposta, silenciosa e paulatinamente, uma doutrinação marxista e, agora, de gênero, obedecendo a uma pressão internacional de ordem maçônica.