Numa vã tentativa de buscar um protagonismo na História da Igreja, está havendo, atualmente, em ambientes sedevacantistas, uma onda de ataques à figura do Venerável Monsenhor Marcel Lefebvre, numa nefasta tentativa de desmerecer todo o serviço que ele prestou à Igreja Católica. Estamos ainda trabalhando na transcrição de um dos sermões do Padre Cardozo que fala justamente sobre os ataques a Monsenhor Lefebvre feitos pela internet por um desses sedevacantistas. Como filho espiritual de Monsenhor Lefebvre, Padre Cardozo deixou bem claro que, no ambiente das Missões Cristo Rei, não será tolerado este comportamento desrespeitoso com Monsenhor Lefebvre. A pedido do Padre Cardozo, que adere a esta declaração do Padre Altamira e a faz dele, segundo suas próprias palavras, traduzimos este texto que nos foi enviado pelos fiéis da Capela São Pio X de Bogotá, Colômbia:
Como geralmente não presto muita atenção às coisas da internet, alguns fiéis me falaram sobre publicações em diferentes sites, as quais podem causar confusão. Por isso, queria esclarecer alguns pontos, de maneira semelhante ao que um sacerdote amigo já fez, nos referimos ao Padre Ramiro Ribas. Minhas palavras são as seguintes:
1) Os sermões que alguém faz como sacerdote são públicos, e, ademais, são enviados semanalmente para várias centenas de pessoas. Se diferentes pessoas, no “mundo” da internet, têm conhecimento desses sermões e os publicam, isso – é evidente – não significa que o autor deles concorde com tudo o que é publicado nesses diferentes sites (dos quais, muitas vezes, o sacerdote nem toma conhecimento).
2) Aderimos e desejamos aderir, com todo nosso intelecto e toda nossa vontade e coração, à única religião verdadeira, a Religião Católica, Apostólica e Romana, e queremos para nós, e para todos os que seja possível, o nascer, viver e morrer no nosso amado Catolicismo.
3) Sobre a figura de Monsenhor Marcel Lefebvre:
a. Mons. Lefebvre lutou contra a nova (e falsa) Religião do Homem, ou Religião Moderna e Modernista, antecipação e talvez realização da Religião do Falso Profeta e do Anticristo, religião humanista criada pelo Concílio Vaticano II, através da falsificação e adulteração de nossa Santa Religião Católica; como bem dizia Mons. Lefebvre, sobre esta falsa religião: “eles criaram outra coisa que não é a Igreja Católica”.
b. Devo a Mons. Lefebvre o fato de possuir o sacerdócio católico, ele foi o instrumento; vai aqui o meu imenso agradecimento.
c. Se hoje em dia eu, como sacerdote, luto ou tento lutar contra a acima mencionada falsa religião, e manter e cuidar a Fé Católica em toda a sua pureza, devo isso também a Monsenhor Lefebvre, e estou muito agradecido por todos os bens que me chegaram através dele; exclamo e desejo exclamar estas coisas com afeto de piedade filial.
d. Mas se alguém objetar que [ele] teve erros e que não viu todas as coisas, respondo muito filialmente, de maneira semelhante ao Padre acima mencionado [Pe. Ribas]: claro que pôde ter havido erros e não ter visto todas as coisas que esta crise apocalíptica e terrível envolve, mas não é o mesmo a nossa realidade e visão, mais de 50 anos após o mencionado conciliábulo (CVII) e sua criação falsificada, e aquilo que ele viveu (a passagem e transformação de uma estrutura que era da verdadeira Igreja Católica, a estar “ocupada” - esta estrutura - pela falsa Religião do Homem, ut supra); ele tinha a coisa em sua imediata realização e traspasso (e algo ou muito de dissimulação com que o fizeram); e, além disso, ele estava a lutar contra o mundo inteiro e sua imprensa, e contra essa nova falsa religião e todos os chefes dela.
e. Por isso, creio que não é honesto criticar, denegrir e atirar ao chão a figura de Monsenhor Lefebvre, senão que ela deve ser defendida.
4) Esta falsa e nova religião criada com o Concílio Vaticano II, “que não é a Igreja Católica” (Mons. Lefebvre), tem seus “chefes próprios”, que, por isso mesmo, não são os chefes ou autoridades do Catolicismo, mas os hierarcas de outra religião diferente da Igreja Católica.
5) Por outro lado, o atual chefe da Religião Moderna e Modernista, Francisco, mostra, mais evidentemente ainda, o que acabamos de dizer, pois tem total desfaçatez ao dizer e fazer “suas coisas”:
a. Sem adentrar, neste texto, a fazer uma análise profunda de todas as suas expressões e as heresias (“creio em Deus, não em um Deus Católico, não existe um Deus Católico” etc. etc.), trago à colação uma das últimas e das mais recentes, na qual ele disse, de forma evidente, UMA HERESIA contra a Santíssima Virgem, contra a Imaculada Conceição, e, portanto, contra o Dogma Católico (21 de dezembro de 2018; palavras dirigidas em Roma aos funcionários do Vaticano): “La Madonna e San Giuseppe sono pieni di gioia… Sono 'straripanti' di santità e quindi di gioia. E voi mi direte: per forza! Sono la Madonna e San Giuseppe! Sì, ma non pensiamo che per loro sia stato facile: santi non si nasce, si diventa, e questo vale anche per loro”: “A Virgem Maria e São José estão cheios de alegria ... Eles estão 'transbordando' de santidade e, portanto, de alegria. E vocês me dirão: mas é claro! Eles são a Virgem Maria e São José! Sim, mas não pensemos que para eles foi fácil: santos não se nasce, torna-se, e isso vale para eles também”; ou seja, para este herege de Francisco, a Virgem não foi sempre santa, mas foi primeiro pecadora e se tornou santa (quando ele disse “isto se aplica a eles também”) (nota: e nem entramos no que disse nos Emirados Árabes).
b. Diante do que dito anteriormente, trazemos à colação o que ensinam grandíssimos teólogos (nos primeiros Séculos, na Idade Média, e em parte da Idade Moderna, em forma comum), e o trazemos na figura de alguns santos:
- Santo Afonso Maria de Ligório, que, além de santo é doutor da Igreja: “Se alguma vez um Papa, como pessoa privada, caísse em heresia, imediatamente ele cairia do Pontificado” (“Oeuvres Complètes”, 9:232).
- São Roberto Belarmino, também doutor da Igreja: “Um Papa que seja um herege manifesto automaticamente deixa de ser Papa e cabeça (...) Este é o ensinamento de todos os Padres antigos, os quais ensinam que os hereges manifestos imediatamente perdem toda jurisdição” (“De Romano Pontífice”, II.30).
- Santo Antonino de Florença: “No caso em que o Papa se tornasse um herege, ele se encontraria, por este único fato e sem nenhuma outra sentença, separado da Igreja [Católica] (...) Um Papa que foi separado da Igreja por heresias por isso mesmo deixaria de ser a cabeça da Igreja, por este único e puro fato”. Poder-se-ia citar, falando nesse mesmo sentido: o Papa Paulo IV e sua célebre Bula “Cum ex apostolatus officio”, o Papa Inocêncio III e muitíssimo outros. Cada um tire suas conclusões.
6) Outro ponto a se aclarar: Eu não estou na tese do conclavismo.
7) Minha intenção, como sacerdote católico, é ajudar todas as pessoas, todas as almas de boa vontade, muitas das quais vagam enganadas em sua boa-fé, confundidas e traídas pela falsa Igreja Moderna, ovelhas sem pastor, às quais devemos ajudar e fazer o bem.
8) Que Deus e a Santíssima Virgem Maria me ajudem e me valham com Sua graça e proteção para tudo o que nos cabe viver.
Saúdo a todos, em Maria Santíssima. Padre F. Altamira (Bogotá, quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019).
I) Os “conclavistas” fazem parte de um pequeno grupo dentro dos que se autodenominam sedevacantistas que se reúnem e elegem seus próprios Papas.
II) CONFORME PE. CARDOZO ESCLARECEU INÚMERAS VEZES EM SEUS SERMÕES:
a. A tese do sedevacantismo ainda é uma questão disputada, ou seja, que não foi solenemente definida pela Igreja, diferentemente da questão da Imaculada Conceição que foi solenemente definida como Dogma pelo Papa Pio IX, em sua Bula "Ineffabilis Deus", em 8 de dezembro de 1854. Por isso, a tese do sedevacantismo não é nem condenada pela Igreja, nem é obrigatória para os Católicos.
b. Não há uma solução prática para esta tese, pois não há atualmente nenhuma autoridade humana capaz de:
1. declarar a Sé vacante;
2. retirar Francisco do lugar que ele ocupa;
3. expulsar de Roma os hereges da Igreja usurpadora;
4. recuperar os bens materiais da Igreja que foram usurpados pela Igreja Moderna;
5. restabelecer a visibilidade da Igreja Católica entronizando um Papa Católico na Sé de Pedro.
III) O Rev. Padre Cardozo recomenda vivamente a leitura do livro “Consolações em tempos de Perseguições” (fez questão de mandar traduzir e publicar). Este livro nada mais é do que um pequeno roteiro com regras de conduta para se guardar a Fé Católica nestes terríveis tempos de escuridão e incertezas. O livro pode ser adquirido neste link: http://edicoescristorei.wixsite.com/editoramcr/single-post/2018/02/27/padre-demaris.
*El Padre Altamira nos pidió que les enviáramos el siguiente texto:
ACLARACIÓN DEL PADRE FERNANDO ALTAMIRA: Siendo que no suelo fijarme mucho en las cosas de internet, algunos fieles me han dicho de publicaciones en diferentes sitios, las cuales pueden prestarse a confusión. Por eso quería aclarar algunos puntos, en forma similar a lo que ya ha hecho un sacerdote amigo, nos referimos al Padre Ramiro Ribas. Mis palabras son lo siguiente:
1) Las prédicas que uno hace como sacerdote son públicas, y además son enviadas a varios centenares de personas cada semana. Si diferentes personas en el “mundo” del internet tienen conocimiento de ellas y las publican, eso –es evidente- no quiere decir que uno mismo esté de acuerdo con todo lo que se publica en esos diferentes lugares (de los cuales, muchas veces, uno ni se entera).
2) Adherimos y deseamos adherir, con todo nuestro intelecto y toda nuestra voluntad y corazón, a la única religión verdadera, la Religión Católica Apostólica y Romana, y queremos para nosotros, y para todos los que sea posible, el nacer, vivir y morir en nuestro amado Catolicismo.
3) Sobre la figura de Monseñor Marcel Lefebvre: a) Mons. Lefebvre luchó contra la Nueva (y falsa) Religión del Hombre, o Religión Moderna y Modernista, anticipo y tal vez realización de la Religión del Falso Profeta y del Anticristo, religión humanista creada por el Concilio Vaticano II a través de la falsificación y adulteración de nuestra Santa Religión Católica; como bien decía Mons. Lefebvre sobre esta falsa religión: “ellos han creado otra cosa que no es la Iglesia Católica”. b) A Mons. Lefebvre le debo el poseer el sacerdocio católico, él fue el instrumento; vaya aquí mi inmenso agradecimiento. c) Si hoy en día uno mismo, como sacerdote, lucha o intenta luchar contra la mencionada falsa religión, y mantener y cuidar la Fe Católica en toda su pureza, se lo debo también a Monseñor Lefebvre, y le estoy muy agradecido por todos los bienes que me han llegado a través de él; exclamo y deseo exclamar estas cosas con afecto de piedad filial. d) Mas si alguien objeta que tuvo errores y que no vio todas las cosas, respondo muy filialmente en forma similar al mencionado padre: Claro que pudo tener errores y no ver todas las cosas que envuelve esta crisis apocalíptica y espantosa, pero no es lo mismo la realidad y visión de nosotros, más de 50 años después del mencionado conciliábulo y su creación falsificada, que aquello que él vivió (el paso y transformación de una estructura que era de la verdadera Iglesia Católica, a estar “ocupada” -dicha estructura- por la falsa Religión del Hombre ut supra); él tenía la cosa en su inmediata realización y traspaso (y algo o mucho de disimulo con que lo hicieron); y además él debía luchar contra el mundo entero y su prensa, y contra esa nueva falsa religión y todos los jefes de ella. e) Por eso creo que no es honesto criticar, denigrar y tirar por tierra la figura de Monseñor Marcel Lefebvre, sino que ella debe ser defendida.
4) Esta falsa y nueva religión creada con el Concilio Vaticano II, "que no es la Iglesia Católica" (Mons. Lefebvre), tiene sus “jefes propios”, que -por lo mismo- no son los jefes o autoridades del Catolicismo, sino los jerarcas de otra religión distinta de la Iglesia Católica.
5) Por otro lado, el actual jefe de la Religión Moderna y Modernista, Francisco, más evidentemente aun muestra lo recién mencionado, pues tiene total desfachatez al decir y hacer “sus cosas”. a) Sin entrar, en este texto, a hacer un análisis profundo de todas sus expresiones y las herejías (“creo en Dios, no en un Dios Católico, no existe un Dios Católico”, etc, etc), traigo a colación una de las últimas y de las más recientes, en la cual él ha dicho en forma evidente UNA HEREJÍA contra la Santísima Virgen, contra la Inmaculada Concepción, y, por lo mismo, contra el Dogma Católico (21 dic 2018; palabras dirigidas en Roma a los empleados del Vaticano): “La Madonna e San Giuseppe sono pieni di gioia… Sono “straripanti” di santità e quindi di gioia. E voi mi direte: per forza! Sono la Madonna e San Giuseppe! Sì, ma non pensiamo che per loro sia stato facile: santi non si nasce, si diventa, e questo vale anche per loro: La Virgen y San José están llenos de alegría… Están “rebosando” de santidad y, por lo tanto, de alegría. Y me dirás: ¡por supuesto! ¡Son la Virgen y San José! Sí, pero no pensemos que fue fácil para ellos: los santos no nacen, se vuelven así, y esto vale también para ellos”; es decir que para este hereje de Francisco la Virgen no fue siempre santa, sino que fue primero pecadora y se volvió santa (“esto vale también ellos”) [nota: y no entramos en lo dicho en los Emiratos Árabes]. b) Frente a lo anterior, traemos a colación lo que enseñan grandísimos teólogos (en los primeros Siglos, en la Edad Media, y en parte de la Edad Moderna, en forma común), y lo traemos en la figura de algunos santos: -San Alfonso María de Ligorio, que además es doctor de la Iglesia: “Si alguna vez un Papa, como persona privada, cayera en herejía, inmediatamente él caería del Pontificado” (Oeuvres Complètes, 9:232). -San Roberto Belarmino, también doctor de la Iglesia: “Un Papa que sea un hereje manifiesto automáticamente deja de ser Papa y cabeza… Esta es la enseñanza de todos los Padres antiguos, quienes enseñan que los herejes manifiestos en forma inmediata pierden toda jurisdicción” (De Romano Pontífice, II.30). -San Antonino de Florencia: “En el caso en el cual el Papa se volviera un hereje, él se encontraría a sí mismo, por este solo hecho y sin ninguna otra sentencia, separado de la Iglesia [Católica]… Un Papa que fuera separado de la Iglesia por herejía, por lo mismo, cesaría de ser cabeza de la Iglesia por ese mismo y puro hecho”; se podría citar hablando en el mismo sentido: al Papa Paulo IV y su famosa Bula “Cum ex apostolatus officio”, al Papa Inocencio III, y a tantísimos otros. Cada uno saque sus conclusiones.
6) Otro punto a aclarar: Yo no estoy en la tesis del conclavismo.
7) Mi intención, como sacerdote católico, es ayudar a toda persona, a todas las almas de buena voluntad, de las cuales muchas de ellas deambulan engañadas en su buena fe, confundidas y traicionadas por la falsa Iglesia Moderna, ovejas sin pastor, a las cuales debemos ayudar y hacer el bien.
8) Quieran Dios y la Santísima Virgen María ayudarme y valerme con su gracia y protección para todo lo que nos toca vivir.
Les saludo a todos en María Santísima. Padre F. Altamira (Bogotá, jueves 14 de febrero de 2019)
ESCLARECIMENTO DO PADRE FERNANDO ALTAMIRA
(traduzido por Carla d’Amore)
Como geralmente não presto muita atenção às coisas da internet, alguns fiéis me falaram sobre publicações em diferentes sites, as quais podem causar confusão. Por isso, queria esclarecer alguns pontos, de maneira semelhante ao que um sacerdote amigo já fez, nos referimos ao Padre Ramiro Ribas. Minhas palavras são as seguintes:
1) Os sermões que alguém faz como sacerdote são públicos, e, ademais, são enviados semanalmente para várias centenas de pessoas. Se diferentes pessoas, no “mundo” da internet, têm conhecimento desses sermões e os publicam, isso – é evidente – não significa que o autor deles concorde com tudo o que é publicado nesses diferentes sites (dos quais, muitas vezes, o sacerdote nem toma conhecimento).
2) Aderimos e desejamos aderir, com todo nosso intelecto e toda nossa vontade e coração, à única religião verdadeira, a Religião Católica, Apostólica e Romana, e queremos para nós, e para todos os que seja possível, o nascer, viver e morrer no nosso amado Catolicismo.
3) Sobre a figura de Monsenhor Marcel Lefebvre:
a. Mons. Lefebvre lutou contra a nova (e falsa) Religião do Homem, ou Religião Moderna e Modernista, antecipação e talvez realização da Religião do Falso Profeta e do Anticristo, religião humanista criada pelo Concílio Vaticano II, através da falsificação e adulteração de nossa Santa Religião Católica; como bem dizia Mons. Lefebvre, sobre esta falsa religião: “eles criaram outra coisa que não é a Igreja Católica”.
b. Devo a Mons. Lefebvre o fato de possuir o sacerdócio católico, ele foi o instrumento; vai aqui o meu imenso agradecimento.
c. Se hoje em dia eu, como sacerdote, luto ou tento lutar contra a acima mencionada falsa religião, e manter e cuidar a Fé Católica em toda a sua pureza, devo isso também a Monsenhor Lefebvre, e estou muito agradecido por todos os bens que me chegaram através dele; exclamo e desejo exclamar estas coisas com afeto de piedade filial.
d. Mas se alguém objetar que [ele] teve erros e que não viu todas as coisas, respondo muito filialmente, de maneira semelhante ao Padre acima mencionado [Pe. Ribas]: claro que pôde ter havido erros e não ter visto todas as coisas que esta crise apocalíptica e terrível envolve, mas não é o mesmo a nossa realidade e visão, mais de 50 anos após o mencionado conciliábulo (CVII) e sua criação falsificada, e aquilo que ele viveu (a passagem e transformação de uma estrutura que era da verdadeira Igreja Católica, a estar “ocupada” - esta estrutura - pela falsa Religião do Homem, ut supra); ele tinha a coisa em sua imediata realização e traspasso (e algo ou muito de dissimulação com que o fizeram); e, além disso, ele estava a lutar contra o mundo inteiro e sua imprensa, e contra essa nova falsa religião e todos os chefes dela.
e. Por isso, creio que não é honesto criticar, denegrir e atirar ao chão a figura de Monsenhor Lefebvre, senão que ela deve ser defendida.
4) Esta falsa e nova religião criada com o Concílio Vaticano II, “que não é a Igreja Católica” (Mons. Lefebvre), tem seus “chefes próprios”, que, por isso mesmo, não são os chefes ou autoridades do Catolicismo, mas os hierarcas de outra religião diferente da Igreja Católica.
5) Por outro lado, o atual chefe da Religião Moderna e Modernista, Francisco, mostra, mais evidentemente ainda, o que acabamos de dizer, pois tem total desfaçatez ao dizer e fazer “suas coisas”:
a. Sem adentrar, neste texto, a fazer uma análise profunda de todas as suas expressões e as heresias (“creio em Deus, não em um Deus Católico, não existe um Deus Católico” etc. etc.), trago à colação uma das últimas e das mais recentes, na qual ele disse, de forma evidente, UMA HERESIA contra a Santíssima Virgem, contra a Imaculada Conceição, e, portanto, contra o Dogma Católico (21 de dezembro de 2018; palavras dirigidas em Roma aos funcionários do Vaticano): “La Madonna e San Giuseppe sono pieni di gioia… Sono 'straripanti' di santità e quindi di gioia. E voi mi direte: per forza! Sono la Madonna e San Giuseppe! Sì, ma non pensiamo che per loro sia stato facile: santi non si nasce, si diventa, e questo vale anche per loro”: “A Virgem Maria e São José estão cheios de alegria ... Eles estão 'transbordando' de santidade e, portanto, de alegria. E vocês me dirão: mas é claro! Eles são a Virgem Maria e São José! Sim, mas não pensemos que para eles foi fácil: santos não se nasce, torna-se, e isso vale para eles também”; ou seja, para este herege de Francisco, a Virgem não foi sempre santa, mas foi primeiro pecadora e se tornou santa (quando ele disse “isto se aplica a eles também”) (nota: e nem entramos no que disse nos Emirados Árabes).
b. Diante do que dito anteriormente, trazemos à colação o que ensinam grandíssimos teólogos (nos primeiros Séculos, na Idade Média, e em parte da Idade Moderna, em forma comum), e o trazemos na figura de alguns santos:
- Santo Afonso Maria de Ligório, que, além de santo é doutor da Igreja: “Se alguma vez um Papa, como pessoa privada, caísse em heresia, imediatamente ele cairia do Pontificado” (“Oeuvres Complètes”, 9:232).
- São Roberto Belarmino, também doutor da Igreja: “Um Papa que seja um herege manifesto automaticamente deixa de ser Papa e cabeça (...) Este é o ensinamento de todos os Padres antigos, os quais ensinam que os hereges manifestos imediatamente perdem toda jurisdição” (“De Romano Pontífice”, II.30).
- Santo Antonino de Florença: “No caso em que o Papa se tornasse um herege, ele se encontraria, por este único fato e sem nenhuma outra sentença, separado da Igreja [Católica] (...) Um Papa que foi separado da Igreja por heresias por isso mesmo deixaria de ser a cabeça da Igreja, por este único e puro fato”. Poder-se-ia citar, falando nesse mesmo sentido: o Papa Paulo IV e sua célebre Bula “Cum ex apostolatus officio”, o Papa Inocêncio III e muitíssimo outros. Cada um tire suas conclusões.
6) Outro ponto a se aclarar: Eu não estou na tese do conclavismo.
7) Minha intenção, como sacerdote católico, é ajudar todas as pessoas, todas as almas de boa vontade, muitas das quais vagam enganadas em sua boa-fé, confundidas e traídas pela falsa Igreja Moderna, ovelhas sem pastor, às quais devemos ajudar e fazer o bem.
8) Que Deus e a Santíssima Virgem Maria me ajudem e me valham com Sua graça e proteção para tudo o que nos cabe viver.
Saúdo a todos, em Maria Santíssima. Padre F. Altamira (Bogotá, quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019).
* * *
* NOTA DA TRADUTORA:
I) Os “conclavistas” fazem parte de um pequeno grupo dentro dos que se autodenominam sedevacantistas que se reúnem e elegem seus próprios Papas.
II) CONFORME PE. CARDOZO ESCLARECEU INÚMERAS VEZES EM SEUS SERMÕES:
a. A tese do sedevacantismo ainda é uma questão disputada, ou seja, que não foi solenemente definida pela Igreja, diferentemente da questão da Imaculada Conceição que foi solenemente definida como Dogma pelo Papa Pio IX, em sua Bula "Ineffabilis Deus", em 8 de dezembro de 1854. Por isso, a tese do sedevacantismo não é nem condenada pela Igreja, nem é obrigatória para os Católicos.
b. Não há uma solução prática para esta tese, pois não há atualmente nenhuma autoridade humana capaz de:
1. declarar a Sé vacante;
2. retirar Francisco do lugar que ele ocupa;
3. expulsar de Roma os hereges da Igreja usurpadora;
4. recuperar os bens materiais da Igreja que foram usurpados pela Igreja Moderna;
5. restabelecer a visibilidade da Igreja Católica entronizando um Papa Católico na Sé de Pedro.
III) O Rev. Padre Cardozo recomenda vivamente a leitura do livro “Consolações em tempos de Perseguições” (fez questão de mandar traduzir e publicar). Este livro nada mais é do que um pequeno roteiro com regras de conduta para se guardar a Fé Católica nestes terríveis tempos de escuridão e incertezas. O livro pode ser adquirido neste link: http://edicoescristorei.wixsite.com/editoramcr/single-post/2018/02/27/padre-demaris.
TEXTO ORIGINAL DO PADRE FERNANDO ALTAMIRA:
*El Padre Altamira nos pidió que les enviáramos el siguiente texto:
ACLARACIÓN DEL PADRE FERNANDO ALTAMIRA: Siendo que no suelo fijarme mucho en las cosas de internet, algunos fieles me han dicho de publicaciones en diferentes sitios, las cuales pueden prestarse a confusión. Por eso quería aclarar algunos puntos, en forma similar a lo que ya ha hecho un sacerdote amigo, nos referimos al Padre Ramiro Ribas. Mis palabras son lo siguiente:
1) Las prédicas que uno hace como sacerdote son públicas, y además son enviadas a varios centenares de personas cada semana. Si diferentes personas en el “mundo” del internet tienen conocimiento de ellas y las publican, eso –es evidente- no quiere decir que uno mismo esté de acuerdo con todo lo que se publica en esos diferentes lugares (de los cuales, muchas veces, uno ni se entera).
2) Adherimos y deseamos adherir, con todo nuestro intelecto y toda nuestra voluntad y corazón, a la única religión verdadera, la Religión Católica Apostólica y Romana, y queremos para nosotros, y para todos los que sea posible, el nacer, vivir y morir en nuestro amado Catolicismo.
3) Sobre la figura de Monseñor Marcel Lefebvre: a) Mons. Lefebvre luchó contra la Nueva (y falsa) Religión del Hombre, o Religión Moderna y Modernista, anticipo y tal vez realización de la Religión del Falso Profeta y del Anticristo, religión humanista creada por el Concilio Vaticano II a través de la falsificación y adulteración de nuestra Santa Religión Católica; como bien decía Mons. Lefebvre sobre esta falsa religión: “ellos han creado otra cosa que no es la Iglesia Católica”. b) A Mons. Lefebvre le debo el poseer el sacerdocio católico, él fue el instrumento; vaya aquí mi inmenso agradecimiento. c) Si hoy en día uno mismo, como sacerdote, lucha o intenta luchar contra la mencionada falsa religión, y mantener y cuidar la Fe Católica en toda su pureza, se lo debo también a Monseñor Lefebvre, y le estoy muy agradecido por todos los bienes que me han llegado a través de él; exclamo y deseo exclamar estas cosas con afecto de piedad filial. d) Mas si alguien objeta que tuvo errores y que no vio todas las cosas, respondo muy filialmente en forma similar al mencionado padre: Claro que pudo tener errores y no ver todas las cosas que envuelve esta crisis apocalíptica y espantosa, pero no es lo mismo la realidad y visión de nosotros, más de 50 años después del mencionado conciliábulo y su creación falsificada, que aquello que él vivió (el paso y transformación de una estructura que era de la verdadera Iglesia Católica, a estar “ocupada” -dicha estructura- por la falsa Religión del Hombre ut supra); él tenía la cosa en su inmediata realización y traspaso (y algo o mucho de disimulo con que lo hicieron); y además él debía luchar contra el mundo entero y su prensa, y contra esa nueva falsa religión y todos los jefes de ella. e) Por eso creo que no es honesto criticar, denigrar y tirar por tierra la figura de Monseñor Marcel Lefebvre, sino que ella debe ser defendida.
4) Esta falsa y nueva religión creada con el Concilio Vaticano II, "que no es la Iglesia Católica" (Mons. Lefebvre), tiene sus “jefes propios”, que -por lo mismo- no son los jefes o autoridades del Catolicismo, sino los jerarcas de otra religión distinta de la Iglesia Católica.
5) Por otro lado, el actual jefe de la Religión Moderna y Modernista, Francisco, más evidentemente aun muestra lo recién mencionado, pues tiene total desfachatez al decir y hacer “sus cosas”. a) Sin entrar, en este texto, a hacer un análisis profundo de todas sus expresiones y las herejías (“creo en Dios, no en un Dios Católico, no existe un Dios Católico”, etc, etc), traigo a colación una de las últimas y de las más recientes, en la cual él ha dicho en forma evidente UNA HEREJÍA contra la Santísima Virgen, contra la Inmaculada Concepción, y, por lo mismo, contra el Dogma Católico (21 dic 2018; palabras dirigidas en Roma a los empleados del Vaticano): “La Madonna e San Giuseppe sono pieni di gioia… Sono “straripanti” di santità e quindi di gioia. E voi mi direte: per forza! Sono la Madonna e San Giuseppe! Sì, ma non pensiamo che per loro sia stato facile: santi non si nasce, si diventa, e questo vale anche per loro: La Virgen y San José están llenos de alegría… Están “rebosando” de santidad y, por lo tanto, de alegría. Y me dirás: ¡por supuesto! ¡Son la Virgen y San José! Sí, pero no pensemos que fue fácil para ellos: los santos no nacen, se vuelven así, y esto vale también para ellos”; es decir que para este hereje de Francisco la Virgen no fue siempre santa, sino que fue primero pecadora y se volvió santa (“esto vale también ellos”) [nota: y no entramos en lo dicho en los Emiratos Árabes]. b) Frente a lo anterior, traemos a colación lo que enseñan grandísimos teólogos (en los primeros Siglos, en la Edad Media, y en parte de la Edad Moderna, en forma común), y lo traemos en la figura de algunos santos: -San Alfonso María de Ligorio, que además es doctor de la Iglesia: “Si alguna vez un Papa, como persona privada, cayera en herejía, inmediatamente él caería del Pontificado” (Oeuvres Complètes, 9:232). -San Roberto Belarmino, también doctor de la Iglesia: “Un Papa que sea un hereje manifiesto automáticamente deja de ser Papa y cabeza… Esta es la enseñanza de todos los Padres antiguos, quienes enseñan que los herejes manifiestos en forma inmediata pierden toda jurisdicción” (De Romano Pontífice, II.30). -San Antonino de Florencia: “En el caso en el cual el Papa se volviera un hereje, él se encontraría a sí mismo, por este solo hecho y sin ninguna otra sentencia, separado de la Iglesia [Católica]… Un Papa que fuera separado de la Iglesia por herejía, por lo mismo, cesaría de ser cabeza de la Iglesia por ese mismo y puro hecho”; se podría citar hablando en el mismo sentido: al Papa Paulo IV y su famosa Bula “Cum ex apostolatus officio”, al Papa Inocencio III, y a tantísimos otros. Cada uno saque sus conclusiones.
6) Otro punto a aclarar: Yo no estoy en la tesis del conclavismo.
7) Mi intención, como sacerdote católico, es ayudar a toda persona, a todas las almas de buena voluntad, de las cuales muchas de ellas deambulan engañadas en su buena fe, confundidas y traicionadas por la falsa Iglesia Moderna, ovejas sin pastor, a las cuales debemos ayudar y hacer el bien.
8) Quieran Dios y la Santísima Virgen María ayudarme y valerme con su gracia y protección para todo lo que nos toca vivir.
Les saludo a todos en María Santísima. Padre F. Altamira (Bogotá, jueves 14 de febrero de 2019)
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