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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA AO CÉU


Assunção da Bem-Aventurada Sempre-Virgem Maria ao Céu


Dia 15 de agosto é o dia da Solenidade da Assunção da Bem-Aventurada Virgem Maria, onde nós professamos a nossa crença no dogma de que Maria foi assunta ao Céu em corpo e alma pelo poder de Deus. Este é um dogma da fé e nele devemos crer para sermos Católicos; tem sido ensinado desde o início da Igreja até aos nossos dias, conforme alusões nas Sagradas Escrituras .

Solenidade: 15 de agosto

A Assunção de Nossa Senhora é acreditada e celebrada desde os primeiros tempos do Cristianismo. A festa é celebrada sob vários nomes (Comemoração, Dormição, Passamento, Assunção) desde, pelo menos, o século quinto ou sexto. Homílias sobre a Assunção são encontradas pelo menos desde o século VI. No entanto, a fim de torná-lo um dogma da fé, a fim que todos os católicos acreditem nisso, o Papa Pio XII declarou dogmaticamente a Assunção de Maria ao Céu em 1950:
“Pela autoridade de nosso Senhor Jesus Cristo, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo, e pela nossa própria autoridade, pronunciamos, declaramos e definimos ser dogma divinamente revelado que: a Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre, foi assunta em corpo e alma à glória celestial”(Munificentissimus Deus)
As Igrejas do Oriente (que ainda estão em união com Roma) referem-se a hoje como à “Dormição”, em oposição à “Assunção”, porque eles acreditam que Maria morreu e só depois foi levada ao céu. 

Enquanto Católicos Romanos no Rito Latino, nós somos livres para acreditar que Maria morreu e, depois disso, foi Assunta ao Céu, ou que ela não morreu mas logo antes de sua morte ela foi Assunta ao Céu.lguns afirmam que a Assunção nunca aconteceu porque não está nas Escrituras, mas lembre-se que a Bíblia trata sobre Deus não sobre Maria. 

Hoje é um dia Santo de Guarda, ou seja, os Católicos devem ir a Missa.

Purgatório:


Por favor, rezem pela Almas do Purgatório hoje. Está escrito que, no momento da Assunção de Maria, todo o purgatório foi esvaziado, e as almas ali detidas a acompanharam em sua entrada triunfal no céu. São Bernardino de Siena também afirma que, através de suas orações e da aplicação de seus próprios méritos, a Virgem tem o poder de libertar as almas, especialmente seus devotos, do purgatório. São Pedro Damião atesta que, todos os anos na, festa da Assunção (15 de agosto), a Virgem liberta milhares de almas [do Purgatório].

Escrituras:

“Abriu-se o templo de Deus no céu e apareceu, no seu templo, a arca do seu testamento. Houve relâmpagos, vozes, trovões, terremotos e forte saraiva.
Apareceu em seguida um grande sinal no céu: uma Mulher revestida do sol, a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas. Estava grávida e gritava de dores, sentindo as angústias de dar à luz.       Depois apareceu outro sinal no céu: um grande Dragão vermelho, com sete cabeças e dez chifres, e nas cabeças sete coroas.         Varria com sua cauda uma terça parte das estrelas do céu, e as atirou à terra. Esse Dragão deteve-se diante da Mulher que estava para dar à luz, a fim de que, quando ela desse à luz, lhe devorasse o filho. Ela deu à luz um Filho, um menino, aquele que deve reger todas as nações pagãs com cetro de ferro. Mas seu Filho foi arrebatado para junto de Deus e do seu trono. A Mulher fugiu então para o deserto, onde Deus lhe tinha preparado um retiro para aí ser sustentada por mil duzentos e sessenta dias.” Apocalipse 11:19 a; 12,1-6ª

Deiparae Virginis Mariae:

“1. Invocando e experimentando os fiéis e cristãos o contínuo auxílio da Virgem Maria Mãe de Deus, desejam honrá-la cada vez mais; e, porque o amor, se está verdadeira e profundamente arraigado nos corações, por si mesmo se manifesta em novos testemunhos, esforçam-se por dar provas, no decurso dos séculos de mais intensa devoção para com ela. Acontece por isso, segundo a nossa convicção, que desde há algum tempo se apresentam à Sé Apostólica cartas de súplica - as que foram recebidas entre 1849 e 1940, reunidas em dois volumes e ilustradas com oportunos comentários, foram editadas recentemente - enviadas por cardeais, arcebispos, bispos, sacerdotes, religiosos e religiosas, associações, universidades e, enfim, por inumeráveis fiéis particulares, com o objetivo de que se declare e defina solenemente como dogma de fé que a bem-aventurada virgem Maria subiu em corpo aos céus. E, de certo, ninguém ignora que isso mesmo foi pedido com ardentes votos por quase 200 padres do concílio Vaticano”. (Encíclica do Papa Pio XII, promulgada em 01 de maio de 1946).

Coleta

“Ó Deus onipotente e sempiterno, que arrebatastes à glória do Céu em corpo e alma a imaculada Virgem Maria, Mãe do vosso Filho, concedei, nós Vos pedimos, que, preocupando-nos sempre com as coisas do alto, mereçamos ser participantes da sua glória. Pelo mesmo Nosso Senhor Jesus Cristo.” (Próprio da Missa no Rito Romano Tradicional - Festa da Assunção da Santíssima Virgem).

Outras notas em outros sites

portalsaofrancisco.com.br:

A Assunção de Nossa Senhora não se encontra na Sagrada Escritura, mas foi transmitida pelos cristãos oralmente e escrita por séculos.

Vários Santos Papas da Igreja e São João Damasceno referem que a "dormição" de Nossa Senhora (como foi chamado sua morte) foi suave e foi assistida por vários discípulo e entre eles estava São Dionísio que narrou os fatos.

Contam que os Apóstolos foram levados para Jerusalém na noite anterior ao desenlace de Nossa Senhora.

O Apóstolo São Tomé chegou 3 dias depois e pediu para ver o corpo de Nossa Senhora, quando retiraram a pedra do túmulo, o corpo já não se encontrava lá. Os Anjos retiraram seu corpo imaculado e o transportaram ao céu, pois como seu Filho ressuscitara ao terceiro dia..

Esses relatos foram encontrados nos escritos dos Santos Padres e Doutores da Igreja, dos primeiros séculos e relatados no Concílio geral de Calcedônia, em 451.

Em 1º de Novembro de 1950 pela Constituição Apostólica do Papa Pio XII - Munificientissimum Deus - Definição do Dogma da Assunção de Nossa Senhora em corpo e alma ao céu.


Assunção de Nossa Senhora

Hoje, solenemente, celebramos o fato ocorrido na vida de Maria de Nazaré, proclamado como dogma de fé, ou seja, uma verdade doutrinal, pois tem tudo a ver com o mistério da nossa salvação, e sendo a Igreja, assim definiu pelo Papa Pio XII em 1950: "A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre foi assunta em corpo e alma à glória celestial."

Antes, esta celebração, tanto para a Igreja do Oriente como para o Ocidente, chamava-se "Dormício" (= passagem para a outra vida), até que se chegou ao de "Assunção de Nossa Senhora aos Céus", isto significa que o Senhor reconheceu e recompensou com antecipada glorificação todos os méritos da Mãe, principalmente alcançados em meio às aceitações e oferecimentos das dores.


Maria contava com 50 anos quando Jesus a ascendeu aos Céus e, já tinha sofrido com as dúvidas do seu esposo, o abandono e pobreza de Belém, o desterro Egito, a perda prematura do Filho, a separação no princípio do ministério público, o ódio e perseguição das autoridades, a Paixão, o Calvário, a morte do Filho, embora tanto sofrimento, São Bernardo e São Francisco de Sales é quem nos aponta o amor pelo Filho que havia partido como motivo de sua morte.

Portanto a Virgem Maria ressuscitou, como Jesus, pois sua alma imortal uniu-se ao corpo antes da corrupção tocar naquela carne virginal, que nunca tinha experimentado o pecado. Ressuscitou, mas não ficou na terra e sim imediatamente foi levantada ou tomada pelos anjos e colocada na Igreja Triunfante como Nossa Senhora, Mãe e Onipotência Suplicante assunta aos Céus!


Nossa Senhora da Assunção, rogai por nós!

www.lepanto.com.br:

A Assunção Gloriosa da Mãe de Deus

A Assunção de Nossa Senhora foi transmitida pela tradição escrita e oral da Igreja. Ela não se encontra explicitamente na Sagrada Escritura, mas está implícita.

Os protestantes acreditam que a Mãe de Deus, apesar de ter sido o Tabernáculo vivo da divindade, devia conhecer a podridão do túmulo, a voracidade dos vermos, o esquecimento da morte, o aniquilamento de sua pessoa.

Vamos analisar o fato histórico, segundo é contato pelos primeiros cristãos e transmitido pelos séculos de forma inconteste.

Na ocasião de Pentecostes, Maria Santíssima tinha mais ou menos 47 anos de idade. Depois desse fato, permaneceu Ela ainda 25 anos na terra, para educar e formar, por assim dizer, a Igreja nascente, como outrora ela educara, protegera, e dirigira a infância do Filho de Deus.

Ela terminou sua "carreira mortal" na idade de 72 anos, conforme a opinião mais comum.

A morte de Nossa Senhor foi suave, chamada de "dormição".

Quis Nosso Senhor dar esta suprema consolação à sua Mãe Santíssima e aos seus apóstolos e discípulos que assistiram a "dormição" de Nossa Senhora, entre os quais se sobressai S. Dionísio Aeropagita, discípulo de s. Paulo e primeiro Bispo de Paris, o qual nos conservou a narração desse fato.

Diversos Santos Padres da Igreja contam que os Apóstolos foram milagrosamente levados para Jerusalém na noite que precedera o desenlace da Bem-aventurada Virgem Maria.

S. João Damasceno, um dos mais ilustres doutores da Igreja Oriental, refere que os fiéis de Jerusalém, ao terem notícia do falecimento de sua Mãe querida, como a chamavam, vieram em multidão prestar-lhe as últimas homenagens e que logo se multiplicaram os milagres em redor da relíquia sagrada de seu corpo.

Três dias depois chegou o Apóstolo S. Tomé, que a Providência divina parecia ter afastado, para melhor manifestar a glória de Nossa Senhora, como dele já se servira para manifestar o fato da ressurreição de Nosso Senhor.

S. Tomé pediu para ver o corpo de Nossa Senhora.

Quando retiraram a pedra, o corpo já não mais se encontrava.

Do túmulo se exalava um perfume de suavidade celestial!

Como o seu Filho e pela virtude de seu Filho, a Virgem Santa ressuscitara ao terceiro dia. Os anjos retiraram o seu corpo imaculado e o transportaram ao céu, onde ele goza de uma glória inefável.
Nada é mais autêntico do que estas antigas tradições da Igreja sobre o mistério da Assunção da Mãe de Deus, encontradas nos escritos dos Santos Padres e Doutores da Igreja, dos primeiros séculos, e relatadas no Concílio geral de Calcedônia, em 451.

Como Nossa Senhora era isenta do 'pecado original', ela estava imune à sentença de morte (conseqüência da expulsão do paraíso terrestre). Todavia, por não ter acesso à "árvore da vida" (que ficava no paraíso terrestre), Maria Santíssima teria que passar por uma "morte suave" ou uma "dormição".

Por um privilégio especial de Deus, acredita-se que Nossa Senhora não precisaria morrer se assim o desejasse, ainda que não tivesse acesso à "árvore da vida".

Tudo isso, é claro, ainda poderá ser melhor explicado com o tempo, quando a Igreja for explicitando certos mistérios relativos à Santíssima Virgem Maria que até hoje permanecem.

Muito pouco ainda descobrimos sobre a grandeza de Nossa Senhora, como bem disse S. Luiz Maria G. de Montfort em seu livro "Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem".

É certo que Nossa Senhora escolheu passar pela morte, mesmo não tendo necessidade.

Quais foram, então, as razões da escolha da morte por Nossa Senhora?

Pode-se levantar várias hipóteses. O Pe. Júlio Maria (da década de 40) assinala quatro:
1) Para refutar, de antemão, a heresia dos que mais tarde pretenderiam que Maria Santíssima não tivesse sido uma simples criatura como nós, mas pertencesse à natureza angélica.
2) Para em tudo se assemelhar ao seu divino Filho.
3) Para não perder os merecimentos de aceitação resignada da morte.
4) Para nos servir de modelo e ensinar a bem morrer.

Podemos, pois, resumir esta doutrina dizendo que Deus criou o homem mortal. Deus deu a Maria Santíssima não o direito (por não ter acesso à "Árvore da vida"), mas o privilégio, de ser imortal. Ela preferiu ser semelhante ao seu Filho, escolhendo voluntariamente a morte, e não a padecendo como castigo do pecado original que nunca tivera.

Analisemos, agora, a Ressurreição de Maria Santíssima.

Os Apóstolos, ao abrirem o túmulo da Mãe de Deus para satisfazer a piedade de São Tomé e ao desejo deles todos, não encontrando mais ali o corpo de Nossa Senhora, deduziram e perceberam que Ela havia ressuscitado!

Não era preciso ver à ressurreição para crer no fato, era uma dedução lógica decorrente das circunstâncias celestiais de sua morte, de sua santidade, da dignidade de Mãe de Deus, da sua Imaculada Conceição, da sua união com o Redentor, tudo isso constituía uma prova irrefutável da Assunção de Nossa Senhora.

A Assunção difere da ascensão de Nosso Senhor no fato de que, no segundo caso, Nosso Senhor subiu por seu próprio poder, enquanto sua Mãe foi assunta ao Céu pelo poder de Deus.

Ora, há vários argumentos racionais em favor da Assunção de Nossa Senhora. Primeiramente, havendo entrado de modo sobrenatural nesta vida, seria normal que saísse de forma sobrenatural, esse é um princípio de harmonia nos atos de Deus. Se Deus a quis privilegiar com a Imaculada Conceição, tanto mais normal seria completar o ato na morte gloriosa.

Depois, a morte, como diz o ditado latino: "Talis vita, finis ita", é um eco da vida. Se Deus guardou vários santos da podridão do túmulo, tornando os seus corpos incorruptos, muito mais deveria ter feito pelo corpo que o guardou durante nove meses, pela pele que o revestiu em sua natureza humana, etc.

Nosso Senhor tomou a humanidade do corpo de sua Mãe. Sua carne era a carne de sua Mãe, seu sangue era o sangue de sua Mãe, etc. Como permitir que sua carne, presente na carne de sua santíssima Mãe, fosse corrompida pelos vermes e tragada pela terra? Ele que nasceu das entranhas amorosíssimas de Maria Santíssima permitiria que essas mesmas entranhas sofressem a podridão do túmulo e o esquecimento da morte? Seria tentar contra o amor filial mais perfeito que a terra já conheceu. Seria romper com o quarto mandamento da Lei de Deus, que estabelece "Honrar Pai e Mãe".

Qual filho, podendo, não preservaria sua Mãe da morte?

A dignidade de Filho de Deus feito homem exigia que não deixasse no túmulo Aquela de quem recebera o seu Corpo sagrado. Nosso Senhor Jesus Cristo, por assim dizer, preservando o corpo de Maria Santíssima, preservava a sua própria carne.

Ainda podemos levantar o argumento da relação imediata da paixão do Filho de Deus e da compaixão da Mãe de Deus, promulgada, de modo enérgico, no Evangelho, pela profecia de S. Simeão falando à própria Mãe: "Eis que este menino está posto para a ressurreição de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição. E uma espada transpassará a tua alma" (Luc. 2, 34, 45).

Esta tradução em vernáculo (português, no caso) é larga. O texto latino (em latim) tem uma variante que parece ir além do texto em português. "Et tuam ipsius animam pertransibit glaudius" - o que quer dizer literalmente: o mesmo gládio transpassará a alma dele e a vossa.

Como seria possível que o Filho, tendo sido unido à sua Mãe em toda a sua vida, na sua infância e na sua dor, não se unisse à Ela na sua glória?

Tudo isso se levanta dos Evangelhos.

A Assunção de Maria Santíssima foi sempre ensinada em todas as escolas de teologia e não há voz discordante entre os Doutores. A Assunção é como uma conseqüência da encarnação do Verbo.

Se a Virgem Imaculada recebeu outrora o Salvador Jesus Cristo, é justo que o Salvador, por sua vez, a receba. Não tendo Nosso Senhor desdenhado descer ao seu seio puríssimo, deve elevá-la agora, para partilhar com Ela a sua glória.

Cristo recebeu sua vida terrena das mãos de Maria Santíssima. Natural é que Ela receba a Vida Eterna das mãos de seu divino Filho.

Além de conservar a harmonia em sua própria obra, Deus devia continuar favorecendo a Virgem Imaculada, como Ele o fez, desde a predestinação até a hora de sua morte.

Ora, podendo preservar da corrupção do túmulo a sua santa Mãe, tendo poder para fazê-la ressuscitar e para levá-la ao céu em corpo e alma, Deus devia fazê-lo, pois Ele devia coroar na glória aquela que já coroara na terra... Dessa forma, a Santíssima Mãe de Deus continuava a ser, na glória eterna, o que já fora na terra: "a mãe de Deus e a mãe dos homens".

Tal se nos mostra Maria na glória celestial, como cantava o Rei de sua Mãe, assim canta Deus de Nossa Senhora: "Sentada à direita de seu Filho querido" (3 Reis, 2, 19), "revestida do sol" (Apoc. 12, 1), cercada de glória "como a glória do Filho único de Deus" (Jo. 1, 14), pois é a mesma glória que envolve o Filho e a Mãe! Ele nos aparece tão belo! E ela como se nos apresenta suave e terna em seu sorriso de Mãe, estendendo-nos os braços, num convite amoroso, para que vamos a Ela e possamos um dia partilhar de sua bem-aventurança! 


Jesus Christ Receiving the Virgin in Heaven by Jacques Stella, 17th Century

 

Novena

Primeiro dia:

Ó Virgem Imaculada, Mãe de Jesus e nossa Mãe, nós acreditamos em vossa Assunção triunfante ao céu, onde os anjos e santos vos aclamam como Rainha do Céu e da terra.

Nós unimos a eles para vós louvar e abençoar o Senhor que vos elevou acima de todas as criaturas. Com eles, oferecemos-vos nossa devoção e amor.

Estamos confiantes de que vós vigiais nossos esforços diários e rogamos para que vós possais interceder por nós em nossas necessidades (mencionar o pedido).

Confortamo-nos na fé na Ressurreição vindoura e olhamos para vós, nossa vida, nossa doçura e nossa esperança. Depois desta vida terrena, mostrai-nos Jesus, o bendito fruto do vosso ventre, ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria.

Ó Rainha Assunta ao Céu, rogai por nós. Amen.
Ave Maria...

Segundo dia:

Ó Maria, Assunta ao Céu, nós vos veneramos como a Rainha do Céu e da terra.

Vosso próprio Filho vos levou a um trono de glória no Céu, ao lado Dele próprio.
Por terdes experimentado a amargura da dor e da tristeza com Ele na terra, vós agora desfrutais da bem-aventurança eterna com Ele no Céu.

Qual nossa Rainha amorosa, intercedeis por nós em nossas necessidades (mencionar o pedido).

Somos gratos a Jesus por ter colocado a mais belas das coroas em vossa cabeça, enquanto todos os Anjos e Santos vos aclamam como sua Rainha.

Ó Rainha Assunta ao Céu, rogai por nós. Amen.
Ave Maria...

Terceiro dia:

Ó Mãe, Assunta ao céu, porque estivestes em todos os mistérios da nossa Redenção aqui em baixo, Jesus vos coroou não apenas com glória, mas com o poder.

Pela vossa mais gloriosa e poderosa intercessão, ajudai-nos, ó Mãe amorosa e apresentai a Jesus o nosso pedido (mencionar o pedido).

Ó Rainha Assunta ao Céu, rogai por nós. Amen.
Ave Maria...

Quarto dia:

Ó Querida Mãe Maria, Deus vos colocou à Sua mão direita para que vos possais dispor dos tesouros da graça por um título singular - o de Mãe de Deus.

No meio de todos os Santos, vós sois Rainha deles e nossa - mais cara para o Coração de Deus do que qualquer criatura no Reino Dele.

Vós rezais por vossos filhos e distribui para nós toda a graça conquistada pelo nosso amado Salvador na Cruz.

Com o vosso mais sagrado título, intercedei por nós em nossas necessidades e solicitais a Jesus nos conceda este pedido, se for para o bem de nossas almas (mencionar o pedido).

Ó Rainha Assunta ao Céu, rogai por nós. Amen.
Ave Maria...

Quinto dia:

Ó Mãe misericordiosa e amorosa, possa a vossa beleza gloriosa encher nossos corações com um desgosto para as coisas terrenas e um desejo ardente pelas alegrias do céu.

Que vosso olhar misericordioso olhe com compaixão para nossas lutas e nossa fraqueza neste vale de lágrimas.

Ouvis, então, Mãe amorosa, a nossa súplica e rogai a Jesus por nós (mencionar o pedido).
Cobri-nos com o puro manto da inocência e da graça aqui na terra, e com o da imortalidade e da glória no Céu.

Ó Rainha Assunta ao Céu, rogai por nós. Amen.
Ave Maria...

Sexto dia:

Ó Maria, nossa querida Mãe e poderosa Rainha, tomai e recebei nossos pobres corações com toda sua liberdade e os seus desejos, todo amor, todas as virtudes e as graças com que podem ser adornados.

Tudo o que somos e tudo o que podemos ser, tudo o que temos e tudo o que possuímos por natureza assim como por graça, nós recebemos de Deus através de vossa amorosa intercessão.

Ajudai-nos querida Mãe a devolver a Deus tudo o que temos, incluindo nossos pedidos (mencionar o pedido).

Ó Nossa Senhora e Rainha, em vossas mãos soberanas confiamos tudo que possa ser devolvido à sua nobre origem.

Ó Rainha Assunta ao Céu, rogai por nós. Amen.
Ave Maria...

Sétimo dia:

Ó Maria, Rainha de todo coração, recebei tudo o que somos e que nos une a vós pelos laços do amor, para que possamos ser vossos para sempre e sejamos capazes de dizer com toda a verdade: "Eu pertenço a Jesus por Maria".

Ó Nossa Mãe, Assunta ao Céu e Rainha do Universo, Sempre-Virgem Mãe de Deus, obtende-nos o que vós pedimos, se for para a glória de Deus e bem de nossas almas (mencionar o pedido).

Ó Nossa Mãe, Assunta ao Céu, nós vos amamos, mas dê-nos um maior amor por Jesus e por vós.

Ó Rainha Assunta ao Céu, rogai por nós. Amen.
Ave Maria...

Oitavo dia:

Ó Maria, Rainha Assunta ao céu, nós nos regozijamos com o vosso título de Rainha do Céu e da Terra.

Vos deste vosso santo Fiat a Deus e vos tornaste a Mãe de nosso Salvador.

Obtende-nos a paz e a salvação através de vossas orações, por terdes dado à luz a Cristo nosso Senhor, o Salvador da humanidade.

Intercedei por nós e levai nossas petições diante do Trono de Deus (mencionar o pedido).

Através de vossas orações, possam nossas almas ser preenchidas com um intenso desejo de ser como vós, um humilde vaso do Espírito Santo e uma serva de Deus Todo-Poderoso.

Rogai por nós, ó Rainha Assunta ao Céu, para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amen.
Ave Maria...

Nono dia:

Ó Mãe Santíssima Assunta ao Céu, depois de anos de martírio heróico na terra, nos alegramos que Vós foste finalmente levada ao trono preparado para vós no Céu pela Santíssima Trindade.

Elevai os nossos corações convosco na glória de vossa Assunção, acima do toque terrível do pecado e da impureza.

Ensinai-nos como a terra se torna pequena quando vista do céu.

Faça-nos perceber que a morte é a porta triunfal pela qual iremos passar até o vosso Filho, e que algum dia os nossos corpos irão se juntar às nossas almas na infinita felicidade do Céu.

Desta terra, sobre a qual pisamos como peregrinos, nós olhamos para vós em busca de auxílio.

Em honra da vossa Assunção ao Céu nós pedimos a graça de (mencionar o pedido).

Quando a hora da nossa morte vier, levai-nos com segurança à presença de Jesus para contemplar a visão de Deus por toda a eternidade, junto convosco.

Rogai por nós, ó Rainha Assunta ao Céu, para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amen.
Ave Maria...

Assunção de Nossa Senhora, Museu de Cluny, Paris

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