Morreu Mario Jorge Bergoglio, o Antipapa Francisco
Este evento nem mereceria uma linha, para deixar morrer no ostracismo um dos grandes inimigos de Cristo de nossos tempos. Mas se faz necessário esclarecer algumas coisas.
1. Ele não foi Papa da Igreja Católica, mas Antipapa, porque foi um herege público e confesso; além de ter sido eleito por um conclave inválido e cheio de apóstatas. Se ele foi Papa, não o foram os 260 Papas CATÓLICOS, de São Pedro a Pio XII, que comandaram a Igreja de Cristo, porque ele propagou uma doutrina diferente da deles. Não pode haver duas verdades contrapostas. Não pode.
2. No ambiente tradicionalista “misto”, aquele que insiste em misturar gregos e troianos em grupos de discussão, houve, hoje, quem rezasse pela alma dele… SIC! Não se reza pelos inimigos de Deus, da Igreja, da Fé Católica. Não depois que o inimigo morre. Enquanto vive, é possível rezar pela conversão dele – e só por isso! – mas, depois que ele morre, é inútil e imoral.
INÚTIL, porque nenhuma oração pode mudar o juízo que receberá naquele exato momento em que entrega a alma diante do Tribunal Divino. Teve até quem ousasse dizer que S. Tomás de Aquino disse que devemos, sim, rezar pelos inimigos de Deus. Não sei se é verdade que S. Tomás disse mesmo isso, não conheço tudo nem li tudo que ele escreveu, mas na própria citação dizia “para que ele se converta”… Ora, tenham a santa paciência!!! É óbvio que S. Tomás (se disse) quis dizer o que é verdade: rezar para um inimigo VIVO, não para um que acaba de morrer. Enquanto há vida, há esperança. Mas, depois que morremos, no exato momento em que morremos, a conta fecha, nada pode ser piorado nem melhorado: estaremos diante de Deus e de sua Justiça. A Misericórdia divina nos acompanhou até aí, mas daí em diante, não. Basta!
São Tomás de Aquino, Summa Theologiae, Suppl. Q. 71, A. 5.:
Gregório diz (Moralia XXXIV): «A mesma razão que se aplica, portanto, para não se rogar (isto é, depois do julgamento final) por homens condenados ao fogo eterno, aplica-se também para não se rogar pelo demónio e os seus anjos que foram condenados à punição eterna, e, por este motivo, os santos não rogam pelos defuntos infiéis ou ímpios, por que, certamente, sabendo de antemão que estes já estavam condenados à punição eterna, poupam-se de rogar por eles pelos méritos das suas orações…».
São Tomás também cita Santo Agostinho, o qual ensinou a mesma coisa:
São Tomás de Aquino, Summa Theologiae, Suppl. Q. 71, A. 5.: «Ademais, o texto (IV. Sent. D 45) cita as palavras de Agostinho (De Verb. Apost. Serm. XXXII): “Se um homem aparta-se desta vida sem a fé que opera pela caridade e pelos seus sacramentos, em vão recorrerão os seus amigos a tais actos de bondade [orações e sufrágios por eles].” Ora, tais são todos os condenados. Logo, os sufrágios não lhes aproveitam.»
IMORAL, porque é um mau exemplo para os católicos mais simples, que ficam confusos e não sabem discernir qual é a verdadeira caridade. A caridade é sempre subordinada e ordenada a Deus, e anda de mãos dadas com a justiça e a verdade. Não há caridade para quem ofende a Deus; para quem ensina o erro; para quem põe a perder almas preciosas que custaram o Sangue de todo um Deus. Senão a Justiça divina seria… injusta. E não é! Que caridade Bergoglio teve para com as almas daqueles que sofrem com o homossexualismo quando lhes deu carta branca para pecar ao dizer “quem sou eu para julgar?”??? Que caridade ele teve para com a piedade cristã quando colocou um ídolo – a Pachamama – no altar de São Pedro? Que caridade quando recebeu e instalou uma estátua de Lutero, com estola e tudo, dentro do Vaticano, em solo sagrado? Que caridade teve quando ensinou o erro muitas e muitas vezes?
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A Pachamama em São Pedro |
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Nenhum Papa CATÓLICO foi homenageado pelos sionistas. |
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Algumas pérolas de Bergoglio |
Aos nossos inimigos pessoais, a outra face. Aos inimigos de Deus, a espada. É um conceito simples e de imensa caridade. Quem não compreende isso precisa pegar de novo nas mãos o catecismo e estudar a doutrina católica.
Se devemos rezar neste dia é para pedir que Deus restaure a Sua Igreja e nos mande um Papa CATÓLICO. Como fará isso com um conclave espúrio, sem autoridade e cheio de apóstatas? Não sei. Mas a Igreja é d’Ele, e a Ele – e só a Ele – cabe restaurar todas as coisas em Cristo.
Infelizmente, creio que o próximo que a Seita Conciliar elegerá será pior que esse. É o que pressinto.
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