A Resistência cresce em alma, mas também em recursos. Hoje apresento um novo blog que veio se juntar à Resistência: Catolicismo de Sempre! Vai estar em nosso menu lateral, na seção NOTÍCIAS DA RESISTÊNCIA, com os demais blogs fiéis ao legado de Mons. Lefebvre.
Mas vamos deixar o próprio blogger apresentar-se:
Seja bem vindo! Ao combate!
Mas vamos deixar o próprio blogger apresentar-se:
O NOSSO BLOGUE
Como o próprio Santo Agostinho fez um estudo e críticas sérias a seus escritos, também o "Catolicismo de Sempre" o faz. Retratamos todos os escritos anteriores com odor a modernismo e heresias, excluindo os incorrigíveis e reeditando os que todavia poderiam ser modificados. Pedimos perdão por todos os escritos publicados até o presente momento, principalmente os escritos que tinham odor a heresia modernista, como ecumenismo e liberdade religiosa. O blogue desde um longo tempo vem procurando a verdade, e como muitos outros exemplos, também se equivocou, e são por esses equívocos que lhes peço perdão. Algumas publicações foram mantidas para apresentar uma faixa cronológica do próprio blogue (linha do tempo), para os senhores poderem julgar de modo coerente e correto. O mesmo se responsabilizará pelas publicações futuras.
O blogue apoia a Resistência Católica, e tem como intenção ajudar a mesma em favor da verdade, em sua divulgação. Pois o modernismo reinante dentro da Igreja, está impedindo a maioria dos fiéis de conhecer a verdade do que sucede nos tempos atuais. Não estamos submetidos à Igreja conciliar, senão à Igreja de Sempre. Somos da Igreja Católica Apostólica e Romana, e por isso resistimos à Igreja conciliar, que faz mal a tantas pessoas. Diferente de muitos (daqueles que desejam um acordo com as autoridades oficiais sem a conversão das mesmas), seguimos a linha de Dom Marcel Lefebvre que diz:
"Nós aderimos de todo o coração e com toda a nossa alma à Roma católica, guardiã da fé católica e das tradições necessárias para a manutenção dessa fé, à Roma eterna, mestra de sabedoria e de verdade.
Pelo contrário, negamo-nos e sempre nos temos negado a seguir a Roma de tendência neomodernista e neoprotestante que se manifestou claramente no Concílio Vaticano II, e depois do Concílio em todas as reformas que dele surgiram.
Todas estas reformas, com efeito, contribuíram, e continuam contribuindo, para a demolição da Igreja, a ruína do sacerdócio, a destruição do Sacrifício e dos Sacramentos, a desaparição da vida religiosa, e a implantação de um ensino naturalista e teilhardiano nas universidades, nos seminários e na catequese, um ensino surgido do liberalismo e do protestantismo, condenados múltiplas vezes pelo magistério solene da Igreja.
Nenhuma autoridade, nem sequer a mais alta na hierarquia, pode obrigar-nos a abandonar ou a diminuir a nossa fé católica, claramente expressa e professada pelo magistério da Igreja há dezenove séculos.
‘Se ocorresse – disse São Paulo – que eu mesmo ou um anjo do céu vos ensinasse outra coisa distinta do que eu vos ensinei, seja anátema’ (Gal. 1, 8).
Não é isto o que nos repete hoje o Santo Padre? E se se manifesta uma certa contradição nas suas palavras e nos seus atos, assim como nos atos dos dicastérios, então elegeremos o que sempre foi ensinado e seremos surdos ante as novidades destruidoras da Igreja.
Não se pode modificar profundamente a lex orandi (lei da oração, liturgia) sem modificar a lex credendi (lei da Fé, doutrina, magistério). À Missa nova corresponde catecismo novo, sacerdócio novo, seminários novos, universidades novas, uma Igreja carismática e pentecostalista, coisas todas opostas à ortodoxia e ao magistério de sempre.
Esta Reforma, por ter surgido do liberalismo e do modernismo, está completamente empeçonhada, surge da heresia e acaba na heresia, ainda que todos os seus atos não sejam formalmente heréticos. É, pois, impossível para todo o católico consciente e fiel adotar esta reforma e submeter-se a ela de qualquer modo que seja.
A única atitude de fidelidade à Igreja e à doutrina católica, para bem da nossa salvação, é uma negativa categórica à aceitação da Reforma.
E por isso, sem nenhuma rebelião, sem amargura alguma e sem nenhum ressentimento, prosseguimos a nossa obra de formação sacerdotal à luz do magistério de sempre, convencidos de que não podemos prestar maior serviço à Santa Igreja Católica, ao Soberano Pontífice e às gerações futuras.
Por isso, cingimo-nos com firmeza a tudo o que foi crido e praticado na fé, costumes, culto, ensino do catecismo, formação do sacerdote e instituição da Igreja, pela Igreja de sempre, e codificado nos livros publicados antes da influência modernista do Concílio, à espera de que a verdadeira luz da Tradição dissipe as trevas que obscurecem o céu da Roma eterna.
Fazendo assim, com a graça de Deus, o socorro da Virgem Maria, de São José e de São Pio X, estamos convictos de permanecer fiéis à Igreja Católica e Romana e a todos os sucessores de Pedro, e de ser os ‘fideles dispensatores mysteriorum Domini Nostri Jesu Christi in Spiritu Sancto’. Amem. (cf. I Cor. 4, 1 e ss.)”
+ Marcel Lefebvre
21 de novembro de 1974
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