Para escrever sobre este tema, usei precipuamente a IA, mas também verifiquei alguns sites judeus em inglês que tratam do tema. Contudo, como sempre digo, não sejam reféns de minhas palavras: pesquisem! Busquem a verdade (João 8,32) e sejam livres!
O Lobo perde o pelo, mas não o vício
Este acima é um provérbio que significa que, apesar de uma pessoa poder mudar de aparência ou circunstâncias externas, o seu caráter, os seus maus hábitos e/ou os seus vícios permanecem inalterados. É o caso de Robert Francis Prevost, vulgo “Papa Leão XIV”.
Certamente, ele é bem mais apresentável do que o Mario Jorge Bergoglio, vulgo “Papa Francisco”, e bem mais simpático do que o Joseph Aloisius Ratzinger, vulgo “Papa Bento XVI”, mas, na essência, continua igual a ambos e… bem mais perigoso porque está angariando, até entre os “tradicionalistas”, simpatia e adesão, tão saudosos que estão de ter um Papa para chamar de seu, e tão cansados que estão do combate, mas tão superficiais e fúteis que se contentam com miçangas e espelhinhos, como os nativos à chegada dos europeus em suas caravelas!!!
DOUTRINA, senhores!!! Doutrina e autoridade faltam a este senhor vestido de branco.
“Quem tem ouvidos para ouvir, ouça” (S. Mateus 13, 9)! Basta ouvir o que ele diz para enxergá-lo como ele é. Quem ele é. Então, vamos ouvi-lo:
Agora, vamos desenhar para que todos compreendam o que é claro como o sol.
Prevost chamou os deicidas de “IRMÃOS”. Tem alguém que duvida disso? Reveja o vídeo, então!!! E procure o original, se duvida de nós.
1. Os judeus NÃO são nossos irmãos — e muito menos nossos “irmãos mais velhos”, como os chamou o filosionista Bernard Fellay (aqui) — e são DEICIDAS (diferentemente do que disse Christian Bouchacourt no mesmo link referido acima). Esta é a verdade que durante milênios a Igreja tem nos ensinado.
2. O que é TIKKUN OLAM que Prevost mencionou?
Tikkun olam é um conceito central no JUDAÍSMO RABÍNICO[1]. A frase tem suas origens na literatura RABÍNICA clássica, e em particular na CABALA luriânica[2] do século XVI, com o conceito de que a Humanidade tem um papel na REPARAÇÃO (SIC) do mundo.
A palavra “Tikkun” significa “conserto” ou “reparo”, enquanto que “Olam”, que antes significava algo como “todo o tempo”, é usado agora para se referir ao mundo e, em um sentido mais PROFUNDO, ao tempo e ao OCULTO.
O processo de T.O. envolve tanto a intervenção divina (do deus deles) quanto o esforço humano para CORRIGIR e APERFEIÇOAR a Criação — “e sereis como deuses” (Gênesis 3,5) — preparando-o para entrar no estado final para o qual foi criado.
Segundo eles, o mundo não tem a assinatura de seu Criador, parece ser um lugar que “simplesmente é”: sem autor, sem história, sem significado. Este é o significado mais profundo do termo T.O.
A palavra “olam” também significa “oculto”. É preciso reparar o mundo para que seu criador não esteja mais oculto, mas brilhe através de cada coisa com uma beleza magnífica e harmoniosa… Cada ato de T.O. é visto como uma forma de revelar o significado e o propósito mais elevado do mundo, QUE PODE ESTAR OCULTO.
Segundo a IA, as ações do T.O. incluiriam, por exemplo, fazer negócios com fins caritativos (SIC), demonstrar honestidade e integridade (SIC), e “canalizar a energia dos nutrientes” — aqui abre-se todo um leque de considerações que deixarei para o futuro, mas obviamente se refere ao que nos comemos — para cumprir a missão “divina”, de acordo com a CHABAD[3].
3. Minha modesta opinião
Como tudo que vem deles, os propósitos são virtuosos, mas a prática, não! Eles dizem que o T.O. visa “corrigir” e “aperfeiçoar” o que Deus fez — isto, de per si, já é uma BLASFÊMIA porque tudo o que Deus criou é perfeito — sob o pretexto de, com isso, buscar o bem da Humanidade, da coletividade. A História nos mostra como, ao longo dos séculos, os “irmãos mais velhos” agiram em relação aos cristãos. Se algum bem procuram, é exclusivamente o do povo deles, daqueles entre eles que compactuam das mesmas ideias e opiniões. A benemerência deles para com os cristãos não passa de teatro, e sempre tem algum fim oculto. Sim, porque, se alguém entende de OCULTISMO são eles. Tanto que vêm com essa historieta de T.O. para "trazer à luz" a obra do deus oculto deles.
Não pretendo me aprofundar sobre o tema porque não é isso que importa, aqui e agora. O que pretendo é mostrar a VERDADE. E, neste caso, a verdade vem da própria boca do Robert Prevost se aliando aos DEICIDAS, e sem fazer segredo disto. E eu me pergunto se precisamos pegar emprestadas ideias alheias para falar de compaixão, caridade e amor ao próximo se Nosso Senhor Jesus Cristo já fez isso há 2000 anos atrás, nos juntando em um só rebanho e um só Pastor. Ainda mais quando essas ideias recendem a HERESIA e BLASFÊMIA!
Além de ser desnecessário, é extremamente perigoso para as almas mais inocentes, que confiam no homem vestido de branco. Seria como entregá-la aos leões para serem devoradas.
Quem não crê em Mim já tem sobre si a maldição de meu Pai[4]. Os judeus escolheram não crer em Cristo, e amaldiçoaram a si próprios voluntariamente[5]. E por serem filhos do demônio (João 2, 44-45), amigos da mentira, nenhum cristão deve ser imprudente ao ponto de crer em suas palavras adocicadas.
E, então, Prevost realmente precisa se aliar aos inimigos de Cristo — eternamente amaldiçoados — para “melhorar” o mundo? Se eles não tiveram compaixão de Cristo, terão compaixão dos cristãos? Não é o servo maior do que o seu Senhor (João 15, 20)!
Há um ótimo livro do Reverendo Padre Julio Meinvielle — O Judeu no Mistério da História — que mostra exatamente quem é esse povo, o que ele pretende e o que pensa dos cristãos. Não sejamos enganados com palavras bonitas e pseudo boas intenções...
Notas:
1. Se é rabínico é posterior à vinda de Cristo. Na verdade, é posterior até mesmo a seu retorno ao lado de Deus. O rabinismo surgiu com o Talmud, a partir da compilação de leis e interpretações da Torá que começaram a ser escritas no século III d.C. Logo, não se trata da doutrina e da exegese bíblicas.
2. A Cabala é a teologia tradicional do judaísmo moderno. A Cabala Luriânica é um ramo do misticismo judaico desenvolvido pelo rabino Isaac Luria (1534-1572) em Safed. Bem... bem depois de Nosso Senhor Jesus Cristo.
3. Chabad Lubavitch, também conhecido como Chabad ou Lubavitch é uma das ramificações do hassidismo e uma das maiores organizações judaicas do mundo.
4. João 3,18: “… quem não crê, já está condenado, porque não crê no nome do Filho unigênito de Deus”. — João 14,11: “Crede em mim: eu estou no Pai, e o Pai está em mim”. — João 2, 44-45: “Vós tendes por pai o demônio, e quereis satisfazer os desejos do vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não permaneceu na verdade, porque a verdade não está nele. Quando ele diz a mentira, fala do que é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira. Mas, ainda que Eu vos diga a verdade, vós não Me credes”.
5. Mateus 27,25: “Todo o povo respondeu: ‘O seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos’.”



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