“O Concílio (...) no início significava o fim das hostilidades entre a Igreja e o modernismo, que fora condenado pelo 1º Concilio Vaticano (...). Nem o mundo é o reino do mal e do pecado – estas são conclusões claramente alcançadas com o CVII – nem a Igreja é o único refúgio do bem e da virtude. O modernismo foi, durante a maior parte do tempo, uma reação contra a injustiça e os abusos que mortificavam a dignidade e os direitos das pessoas. O Vaticano II reconheceu oficialmente que as coisas haviam mudado, e capturou a necessidade por tal mudança em seus Documentos...”
Um aperitivo do discurso do Cardeal Maradiaga, um dos chamados G8 Vaticano, em Dallas e em Miami, no último fim de semana. O resto pode ser lido em italiano, aqui. Para mim, é o suficiente.
O G8 Vaticano é o grupo de oito cardeais nomeados por Bergoglio para implementar as mudanças na Igreja de Cristo, para se tornar a imagem e semelhança do homem moderno. Oficialmente, a comissão está encarregada de dar uma nova Constituição à Igreja. Mas já está pondo suas garras em outros setores.
Fazem parte do “G8” o italiano Giuseppe Bertello (feito Cardeal por Bento XVI), governador do Estado da Cidade do Vaticano; o chileno Francisco Javier Errázuriz Ossa (feito Cardeal por João Paulo II), arcebispo emérito de Santiago do Chile, foi presidente do Conselho Episcopal Latino-Americano; o indiano Oswald Gracias (feito Cardeal por Bento XVI), arcebispo de Mumbai, é o atual presidente da Conferência dos Bispos Católicos da Índia; o alemão Reinhard Marx (feito Cardeal por Bento XVI), arcebispo de Munique, atualmente integra a Conferência Episcopal Alemã, é membro da Congregação para a Educação Católica, do Pontifício Conselho Justiça e Paz e da Congregação para as Igrejas Orientais; o congolês Laurent Monsengwo Pasinya (feito Cardeal por Bento XVI), arcebispo de Kinshasa; o americano Sean Patrick O'Malley (feito Cardeal por Bento XVI), arcebispo de Boston; o australiano George Pell (feito Cardeal por João Paulo II), arcebispo de Sydney; e o hondurenho Oscar Andrés Rodríguez Maradiaga (feito Cardeal por João Paulo II), arcebispo de Tegucigalpa, Presidente da Cáritas Internacional, membro da Congregação para o Clero, do Pontifício Conselho de Justiça e da Paz, do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, da Pontifícia Comissão para a América Latina e do Conselho Especial para a América da Secretaria Geral do Sínodo dos Bispos. Atua como o coordenador do grupo.
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CARDEAL MARADIAGA: "Nem o mundo é o reino do mal e do pecado, nem a Igreja é o único refúgio do bem e da virtude!
ResponderExcluirQuer dizer então, Sua Emin. que o mundo não é tão ruim assim, apesar de estar sob o Maligno e a Igreja não é o único refugio do bem e da virtude, né?
Se as palavras acima correspondem ao real, a verdade então estaria é no POLITICAMENTE CORRETO da DITADURA DO RELATIVISMO?
No caso, teria de estar sob essas bandeiras!
É o que me pergunto: se não precisa ser católico para se salvar... pq eles são padres, bispos, religiosos?
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