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sábado, 15 de janeiro de 2022

Terraplanismo contraria as Escrituras

Navegar é preciso, mas restaurar a verdade é mais ainda.
 
Vou dedicar alguns posts a esse assunto que nem deveria ser cogitado.

S. João 8,32: "conhecereis a verdade, e a verdade vos tornará livres".







Aguardem que tem mais!

E já lanço um desafio:  

Enviai-me uma pintura, afresco ou mosaico no qual Nosso Senhor Jesus Cristo esteja segurando uma Terra plana e não um globo. 

Original. Sem montagens, por favor. Não sejam infantis...

Desde já agradeço. 
  

sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

O que não te contam sobre a vacina


O QUE NÃO TE CONTAM SOBRE A VACINA


Quem tiver algum dano na saúde ou morrer em decorrência da vacinação contra a Covid19 e suas variantes, pode não ter direito ao seguro de vida que vem pagando para esse fim. Vejamos o que ocorre na Europa: 

Na Suíça, recentemente, houve uma centena de pedidos de indenização por danos decorrentes da vacina. Todos foram negados pela Justiça, que entendeu que o Governo não é responsável, apesar de obrigar os cidadãos a tomá-la, e remeteu a responsabilidade às farmacêuticas, aos médicos ou aos planos de saúde (Fonte). 

Na França, também há poucos dias, morreu um riquíssimo empresário parisiense, que havia feito um seguro de vida de vários milhões de Euros em benefício dos seus filhos e netos. Morreu por causa da vacina contra a Covid19. A seguradora não pagou o prémio de vários milhões de Euros graças à decisão de um tribunal que declarou que a adesão a um “experimento” que tem entre seus efeitos colaterais anunciados a morte é o mesmo que suicídio, e tomar um tal medicamento voluntariamente (ainda que sob pressão social, emocional ou que tais) é um risco não coberto pelo contrato (Fonte). 

domingo, 2 de janeiro de 2022

Mãe de Deus, Mãe dos homens, Mãe da Igreja


Mãe de Deus, Mãe dos homens, Mãe da Igreja



No dia 1º de janeiro a Igreja Conciliar festeja, em alguns calendários, a festa de Maria, Mãe da Igreja, em outros, festeja Maria, Mãe de Deus. Não é nem uma nem a outra.  

Como sempre os conciliares causam confusão nos ânimos dos fiéis que não “desobedecem”, nem se questionam, mas que acabam perdendo a fé, esvaziada também por essas confusões. Então, vamos estudar um pouco de História da Igreja para esclarecer o que está confuso.  

No dia 1º de Janeiro a Igreja Católica festeja a Circuncisão de Nosso Senhor Jesus Cristo, e é também Oitava de Natal. Não que Nossa Senhora não mereça uma festa celebrando a Maternidade da Igreja, a que faz jus, mas não é neste dia. Vamos lá, e pela ordem, pois Maria foi primeiro Mãe de Deus, depois Mãe dos homens e, enfim, Mãe da Igreja


MARIA, MÃE DE DEUS


Quando uma criança nasce, nasce também uma mãe, e nos aniversários dos filhos, as mães também deveriam ser celebradas, pois sem elas não haveria os aniversariantes. Por esse motivo, no dia 25 de Dezembro, ao comemorarmos o Nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, também poderíamos comemorar a Maternidade Divina de Maria, contudo, como o principal motivo da festa é o Nascimento do Menino Deus, a Igreja nunca festejou neste dia a Maternidade de Maria. Festejou, no entanto, por algum tempo e apenas na Basílica de Santa Maria Maior, em Roma, a Maternidade Divina de Maria na Oitava de Natal, que coincide com o primeiro dia do ano civil seguinte. Isto consta do Missal Quotidiano e Vesperal de Dom Gaspar Lefebvre de 1958, o último Missal inquestionavelmente católico em que podemos confiar. Eis o que diz:

“A liturgia deste dia celebra três festas:
A primeira é a que os antigos sacramentários designam sob o título de “Oitava do Senhor”. É realmente, na sua maior parte, uma Missa de Oitava a Missa de hoje. Bastantes passos são da Missal do Natal. 
Celebrava-se outrora na basílica de Santa Maria Maior uma segunda Missa em honra da Mãe de Deus. Resta dela um vestígio na Oração, Secreta e Postcomunhão tiradas da Missa votiva da SS. Virgem, e nos salmos de Vésperas, extraídos do Ofício de Nossa Senhora. (...)
Finalmente, a terceira festa é a da Circuncisão...” (Missal, pág. 142).

Sobre a festa na Basílica de Santa Maria Maior, que se perdeu no tempo, não se sabe muita coisa, mas a Maternidade Divina de Maria se tornou Dogma de Fé no Concílio de Éfeso, aos 11 de outubro de 431, para combater uma heresia que se propagava na Cristandade naqueles tempos, a heresia nestoriana, pela qual Nossa Senhora não poderia ser a Mãe de Deus (Theotókos), sendo apenas a mãe de Jesus Homem (Cristoko).  

Em 1931, S.S. o Papa Pio XI, recorrendo o 15º aniversário do Dogma, instituiu a festa litúrgica e a fixou no dia 11 de Outubro: