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domingo, 28 de fevereiro de 2016

MAIS ATUAL DO QUE NUNCA: "Aqueles que se atrevem a levar um tiro por Cristo fiquem onde estão. O resto pode sair já."

Mais atual do que nunca. E que vista a CARAPUÇA quem estiver com a consciência pesada. Viva Cristo Rei! Viva Nossa Senhora! Viva a Fé Católica! Fora os hipócritas infames que vendem a Fé por favoritismos de qualquer espécie, por galanterias, por uma fingida estima... Só lamento, carapuceiros de plantão: a verdade não muda porque vos desagrada: ou Fé ou nada! Não se tergiversa com a Verdade. A missa nova pode ser válida mas é MÁ, não agrada a Deus e é ocasião de perda da Fé. Dom Williamson, para defender a Novus Ordo, chama aos católicos de "fariseus", "sejam generosos"... Diz que olhamos com desdém para os modernistas... Mendaz! Dizer que a missa nova é má não tem nada a ver com a qualidade dos que frequentam a missa. Isto é até desonesto! Ele quer fazer crer que ao rejeitarmos a missa - por pelos menos 62 razões válidas! - estamos julgando e condenando os fiéis que assistem a ela. Gostaria de saber de onde Dom Williamson tirou isso! Onde foi que algum católico se referiu às pessoas quando falou/criticou/condenou a missa nova! É o mesmo raciocínio dos sequazes dele: quando denunciamos o que Dom Williamson diz de errado - acaso ele é infalível? Santo Richard Williamson de Kent? - os sequazes obtusos, justamente os peixe-boi que ele condenava, vêm com mimimis: que falta de respeito! [porque?, devemos acaso "respeitar" Lutero, por exemplo?, ou Francisco?, ou Fellay? Parece conversa de modernista exigindo respeito pelos direitos humanos...], atacam a Dom Williamson! [analfabetos funcionais ou mentirosos: o que atacamos são as ideias, não a pessoa do bispo], Dom Williamson prestou um grande serviço à Igreja! [Fellay também, assim como Rifan. Ou alguém vai dizer que não!]... Fato é que a Verdade é a Verdade, não importa quem a diz. E o ERRO é o ERRO, não importa quem o diz.  



AO TEXTO!   


 

Os cristeros foram um grupo de heróis católicos que resistiram bravamente ao governo ateu, MAÇOM e anticlerical do México, nas primeiras décadas do século passado. Eles lutavam em defesa da fé e da Igreja e, quando presos e sentenciados à morte, morriam bradando: 


VIVA CRISTO REI!
VIVA A VIRGEM DE GUADALUPE!


As missas, naquele contexto de perseguição brutal, eram celebradas clandestinamente. Quando algum padre chegava ao povoado vestido “à paisana”, a informação corria de casa em casa com toda a discrição.

Certa vez, um povoado rural aguardava o sacerdote que viria no fim de semana. Os catequistas, também clandestinos, já tinham preparado grupos para receber o batismo e outros sacramentos. A celebração aconteceria num velho armazém capaz de abrigar algumas centenas de fiéis. No domingo de manhã, o depósito estava abarrotado com 600 pessoas.

De repente, o inesperado: entram no local dois homens uniformizados e armados.

Um deles levanta a voz e declara:

“Aqueles que se atrevem a levar um tiro por Cristo fiquem onde estão. O resto pode sair já! As portas vão ficar abertas só durante 5 minutos”.

Imediatamente, vários integrantes do coral se levantaram e saíram. Alguns diáconos também foram embora, seguidos pela maior parte dos fiéis. Em menos dos 5 minutos, apenas 20 pessoas dentre os 600 paroquianos tinham permanecido no recinto.

O militar que tinha falado olhou, então, para o Sacerdote e disse:

“Muito bem, padre. Eu também sou cristão e já me desfiz dos hipócritas. Pode continuar a celebração”.
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A partir de relato de Gilberto Gomes Barbosa, em “Histórias que Evangelizam”
 

Fonte: http://associacaosantoatanasio.blogspot.com.br/2015/12/aqueles-que-se-atrevem-levar-um-tiro.html




Leia mais sobre os cristeros, no Pale Ideas aqui: http://farfalline.blogspot.com/2016/08/indice-cristeros.html


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