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segunda-feira, 17 de março de 2014

The Year after...

Realmente, falar do primeiro ano do (des)pontificado de Francisco/Bergoglio é um desafio. Quem tem olhos para ver... veja! Os outros - os que se fingem de cegos porque não toleram discussões ou decisões - terão contas a prestar a Deus por ignorar os SINAIS e, muito mais, por se arrastar pela vida nessa tibieza sem fim, pela qual serão VOMITADOS no dia do Juízo. 

“Ao medíocre agradam-lhe os escritores que não dizem nem sim nem não sobre nenhum tema, que nada afirmam e que tratam com respeito todas as opiniões contraditórias. Toda afirmação lhe parece insolente, pois exclui a proposição contrária. Mas se alguém é um pouco amigo e um pouco inimigo de todas as coisas, o medíocre o considerará sábio e reservado, admirará sua delicadeza de pensamento e elogiará o talento das transições e dos matizes.

Para escapar da censura de intolerante, feita pelo medíocre a todos os que pensam solidamente, seria necessário se refugiar na dúvida absoluta; e, ainda nesse caso, seria preciso não chamar a dúvida pelo seu nome. É necessário formulá-la em termos de opinião modesta, que preserva os direitos da opinião oposta, tomar ares de dizer alguma coisa e não dizer nada. É preciso acrescentar a cada frase uma perífrase açucarada: ‘parece que’, ‘ousaria dizer que’, ‘se é permitido expressar-se assim’.”
– Ernest Hello
Vamos à leitura de um resumo desse terrível ano em que vimos um desfile de heresias, blasfêmias e sacrilégios perpetrados por Franciso/Bergoglio e seu clero liberal e apóstata, ao qual, nunca nos cansaremos de dizer, o líder da seita da Neo-FSSPX quis e quer integrar-se por crer-se superior ao próprio Fundador da FSSPX que nos mandou tomarmos distância da Roma Apóstata. 

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Um ano depois da eleição de Bergoglio…


Um ano depois da eleição de Bergoglio, continua acelerada a revolução na Igreja e a destruição de tudo o que Nela pode ser destruído. Isto não quer dizer que Ratzinger também não seja um revolucionário e um modernista, embora muitas pessoas se deixem enganar pelo seu falso tradicionalismo (por algum tempo eu também me deixei enganar, por não conhecê-lo suficientemente, e este foi um dos maiores erros da minha vida). Mas, que Bergoglio é muito mais ousado e explícito do que seu antecessor, disto não há dúvida alguma.

Com seu ecumenismo e sua liberdade religiosa, Begoglio continuamente confirma no erro tanto os não católicos como os católicos que estão infectados pelo liberalismo. Além de que ele não se dá minimamente ao respeito, e com isto é a imagem do papado que ele destrói. Com sua falsa humildade e seu pauperismo, é a Santa Igreja, hierárquica e monárquica por natureza, que ele atinge.  Com suas escandalosas heresias, ele corrói a Fé do povo. Tentar descrever os atentados contra a Santa Religião promovidos por Bergoglio implicaria em escrever um livro, o que não nos cabe agora fazer. Aqui, limitamo-nos a duas coisas.

Primeiro, indicar alguns artigos que fazem uma coletânea das palavras e atos de Bergoglio:

A un año del pontificado de Francisco (versión corregida y aumentada)
http://statveritasblog.blogspot.com.br/2014/03/a-un-ano-del-pontificado-de-francisco_3.html

El extraño pontificado del papa Francisco
http://wwwapostoladoeucaristico.blogspot.com.br/2014/03/el-extrano-pontificado-del-papa.html

365 días con Francisco: ¿Qué fue lo peor?http://moimunanblog.wordpress.com/2014/03/13/una-encuesta-significativa-sobre-francisco/

Em segundo lugar, vamos comentar umas palavras de Bergoglio, que são uma incontestável prova do quanto ele despreza a religião e o próprio Cristo. Pois Bergoglio teve a ousadia de fazer piada com a crucificação de Cristo! O texto em português é a tradução que fizemos, e o link indicado leva ao texto original em espanhol:

- Trata-se de um menino judeu a quem expulsavam de todas as escolas por ser indisciplinado, até que outro judeu recomendou ao pai do menino um “bom colégio de padres”. E o anima dizendo que ali, seguramente, vão endireitá-lo. O pai aceita o conselho. E assim passa o primeiro mês e o menino se comporta muito bem, não tem nenhuma admoestação. Nem nos nos seguintes meses tem problemas de conduta. O pai, tomado pela curiosidade, vai ao reitor para saber como conseguiu colocar nos eixos. “Foi muito simples”, respondeu o sacerdote. “No primeiro dia eu o puxei por uma orelha e lhe disse mostrando o crucifixo: ‘Este era judeu como você; se você se comportar mal, vai lhe acontecer o mesmo’.”

http://eccechristianus.wordpress.com/2014/03/09/jorge-bergoglio-bromea-sobre-la-crucifixion-de-nuestro-senor/

Bergoglio ultrapassa todos os limites do tolerável. Quem pode continuar seguindo cegamente alguém que não tem o mínimo respeito por Cristo? Até que ponto chegará a cegueira dos neoconservadores? Quando é que os católicos vão dar a devida atenção a este grave tema e reagir? Espero que não seja tarde demais.

Por Márcio

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