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sexta-feira, 15 de abril de 2011

Resposta ao artigo calunioso contra a FSSPX

Resposta ao artigo calunioso contra a FSSPX

 editorial de fsspx.com.br
 Que o leitor julgue por si próprio
Diante da surpresa da publicação do artigo do Frei Tiago num certo blog de leigos (com título “Que seu exemplo não seja seguido”), o padre Daniel Maret escreveu ao referido autor, privadamente:
CAPTURA10
E recebeu esta resposta, também pessoal:
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Ainda no intuito de estabelecer uma reflexão mútua sobre o caso, o padre Daniel escreveu em resposta ao Frei Tiago:
CAPTURA13
Apesar desta troca normal de impressões e de busca de esclarecimentos via e-mail, que normalmente preserva a privacidade das conversas, foi publicado naquele blog uma carta aberta ainda mais impressionante em desmedida e em exagero calunioso e injusto, que apenas serve para denegrir a FSSPX e ferir a amizade normal entre dois seres que lutam pelo bem e pela justiça. Ao invés de uma resposta privada da parte do Frei Tiago, o Padre Daniel foi avisado que seu nome fora publicamente denegrido, bem como o da FSSPX. Como, então, entender a reação pública do Frei Tiago no já referido blog, tendo em consideração o espírito de sua resposta privada? Será que há um Frei Tiago daquele blog conflituoso, e um Frei Tiago privado? Haveria, entre o e-mail privado e a publicação no dito blog, ampliação e distorção?
Nota para os católicos de boa-fé: É a ocasião de se fazer lembrar do método dos inimigos da cristandade, e não esquecer que a calúnia sem reparação não leva para o céu. A citação famosa “menti, menti, sempre vai permanecer algo” resume este trecho da carta de Voltaire:
A mentira é apenas um vício quando faz mal. É uma muito grande virtude quando faz bem. Sejais então mais do que nunca virtuosos, é necessário mentir como um diabo, não com timidez, não apenas por um tempo, mas de maneira destemida e sempre. Mentis, meus amigos, mentis, eu vos recompensarei um dia” (Carta de Voltaire a Thiriot no dia 21 de Outubro de 1736)
O método corrente da Maçonaria para lutar contra os seus inimigos foi planejado da seguinte maneira: “Criai-lhe (a um sacerdote, exemplo para destruí-lo) uma dessas reputações que atemorisam as crianças e as velhas; pintai-o de crueldade e de sanguinário, contai alguns feitos de crueldade que possam facilmente gravar-se na memória do povo… Esmagai o inimigo quem quer que seja, esmagai o poderoso à força da maledicência ou de calúnias…” Instrução secreta e permanente da Venda suprema de 1819 (citado na obra “A Maçonaria e os Jesuítas” de Dom Vital)
Este método é chamado de polêmica por aqueles que dedicam-se a esta arte e pensam servir, assim, ao que eles acreditam ser a Tradição.

Nota do Webmaster:
Nunca é pouco reler o excelente artigo do Rev. Pe. Joël Danjou onde desmascara as técnicas do referido blog para denegrir pessoas e instituições. Leia Acautelai-vos dos homens, sobre a Associação Cultural Montfort, clicando aqui.



NOTA DO BLOG PALE IDEAS: 
acrescentamos o texto de Pe. Danjou aqui abaixo:



Acautelai-vos dos homens, sobre a Associação Cultural Montfort

O objetivo deste texto é dar a Paz de Cristo às almas, sem medo dos “lobos
(Mateus 10.16-17).

Não é pouco corrente encontrar hoje pessoas tirando conclusões, proclamando sentenças graves, lançando calúnias extremamente graves, sem nenhuma demonstração objetiva.
Não querendo trilhar por essa mesma via que denuncio, anuncio o conteúdo do que vão ler neste texto: uma demonstração que não transformará citações, nem procurará exagerá-las e nem tentará imaginar hipóteses. Frente às constantes e repetidas acusações de uma Associação de leigos, a Associação Cultural Montfort do professor Orlando Fedeli, os fatos serão a nossa única e constante defesa.
Não pensamos que a caridade nos permita guardar o silêncio por mais tempo. Muitas almas necessitam e desejam, com muita razão, a doutrina e os princípios católicos.

Os leigos têm direito de receber do clero, conforme a disciplina eclesiástica, os bens espirituais e especialmente os auxílios necessários para a salvação.” Cânone 682 do Código de Direito Canônico (CDC) de 1917.


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