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quinta-feira, 14 de abril de 2016

14 de Abril: São Justino, Mártir

14 de Abril 

São Justino

Mártir  



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Martirológio Romano: A Roma, na perseguição de Marco Antonino Vero [1] e Lucio Aurélio Cómodo [2], a paixão de São Justino, Filósofo e Mártir, o qual, tendo apresentado aos preditos Imperadores a sua segunda “Apologia”, na qual sustenta e defende valorosamente, com fortes argumentações a nossa Fé, acusado de ser Cristão pelas insídias do Cínico Crescènte, do qual havia denunciado a vida e nefastos costumes; em prêmio de sua invicta confissão recebeu o dom do Martírio. A sua festa se celebra no dia seguinte [3].

[1] Marco Aurélio, ou Cesare Marco Aurélio Antonino Augusto, um romano, foi Imperador de Roma de 161 a 180. Foi também filósofo e escritor. A pedido do Imperador Adriano foi adotado pelo Imperador Antonino Pio, a quem sucedeu (Cf. Wikipédia).
[2] Lúcio Aurélio Cómodo (português europeu) ou Cômodo (português brasileiro) Antonino (em latim: Marcus Aurelius Commodus Antoninus; Lanúvio, 31 de agosto, 161 - Roma, 31 de dezembro, 192) foi um imperador romano que governou de 180 a 192 (Cf. Wikipédia). [3] No Martirológio, a memória é no dia 13 de abril, e a festa no dia 14. Por isso, a Vita abaixo colecionada está no dia 13 de abril (N.d.E.).


  
  

Mártir e escritor apologeta Cristão, nasceu em Flavia Neapolis [4], na Samaria [5]. Sabe-se que era filho de Prisco Bacchio [6], um romano. A cidade foi fundada pelos Romanos após abafarem a insurreição dos Judeus e destruir o Templo em Jerusalém.   
 
[4] Flavia Neapolis - "nova cidade de Flávio" - é a atual da cidade de Nablus, uma importante cidade da Cisjordânia. Situada a aproximadamente 63 quilômetros ao norte de Jerusalém, Nablus foi a primeira capital do Reino de Israel. Fundada no ano de 72 pelos Romanos, situava-se a cerca de dois quilômetros a leste da antiga cidade bíblica de Siquém, tendo sido nomeada Flavia Neapolis em homenagem ao Imperador Vespasiano (Titus Flavius Vespasianus), fundador da dinastia Flávia. Em 636, depois de conquistada pelos árabes, a cidade foi por eles chamada Nablus, transcrição fonética do antigo nome romano. Os cruzados a chamaram de "Naples" (a etimologia de Nápoles, Itália, é a mesma: Neapolis). A cidade tornou-se um dos centros principais do Reino de Jerusalém até sua destruição pelos Cruzados, em 1202. Foi reconstruída pelos árabes (Cf. Wikipédia.   
[5] A Samaria atualmente situa-se entre os territórios da Cisjordânia e de Israel (Cf. Google).  
[6] Há versões que dizem que Prisco seria o pai de São Justino, e Bacchio o avô (Cf. "Analisi delle apologie di P. Giustino martire con alcune riflessioni", por Pietro Tamburini, Editora Daniel Berlendis, Bréscia, 1780, p. 4; e aqui)

É considerado o maior apologista cristão grego do século II, fundou uma escola de Doutrina Cristã em Roma, e foi pregador e mestre itinerante de Filosofia. Das muitas Obras que lhe foram atribuídas, apenas duas Apologias e o Diálogo com o Judeu Trifão [7]
são reconhecidamente dele: 1. A “Primeira Apologia[8], endereçada ao imperador Tito Élio Adriano Antonio Pio Augusto César [9], e ao seu filho Veríssimo, o Filósofo, e a Lúcio, o Filósofo, filho natural de César, e ao filho adotivo Pio, amante do conhecimento, e ao Senado sagrado, juntamente com todo povo romano, redigida em Roma por volta de 155, protesta contra as perseguições não justificadas por qualquer crime que pudesse fundamentadamente ser atribuído aos Cristãos; também expõe as crenças e a vida deles. Termina com o célebre édito de Trajano [10] a Minicio Fundano [11]. 2. A “Segunda Apologia[12], muito mais breve, protesta contra o prefeito de Roma Quinto Lollio Urbico [13], tida por muitos como um simples apêndice da precedente. 3. O “Dialogo” trata de uma disputa com o Judeu Trifão, em Éfeso, e teria ocorrido pouco depois da insurreição dos Hebreu contra Adriano e citado na “Apologia primeira”; escrito por volta de 135. Justino começa, assim, a série de escritos contra o Judaísmo; também narra a sua conversão. Embora, segundo os críticos, em Justino falte um profundo sentido eclesiológico, suas Obras constituem uma das primeiras tentativas de sistematização intelectual e teológica da Fé Cristã concebida em harmonia com a Razão e a Filosofia. Teve como discípulo o futuro apologeta Taciano [14] e encontrou um duro e pérfido adversário no filósofo cínico Crescente [15] [16].  
[7] Identificado por muitos como sendo Rabbi Tarphon
[8] Veja a Primeira Apologia: aqui e aqui.
[9] Tito Élio Adriano Antonio Pio Augusto César conhecido como Antonino Pio, foi imperador romano de 138 a 161. Foi o quarto dos “cinco bons imperadores”, sucedendo a Adriano, que o adotara como filho. Pertencente à gens Aurélia, foi denominado "Pio" pelo fato de ter insistido na deificação de seu predecessor Adriano e pai adotivo. Antonino Pio manteve boas relações com o Senado, em contraste com o seu predecessor Adriano. O seu reinado, com o dos seus predecessores Trajano e Adriano, e o do seu sucessor Marco Aurélio, é conhecido como a Idade de Ouro do Império Romano (Cf. Wikipédia).
[10] O "Trajano" a que se refere o texto, não é o "Marco Úlpio Nerva Trajano", mas "Públio Élio Trajano Adriano", mais comumente chamado de Adriano. imperador romano de 117 a 138. Pertence à dinastia dos Antoninos, sendo considerado um dos chamados "cinco bons imperadores" (Cf. Wikipédia).  
[11] Gaio Minìcio Fundano (lat. C. Minicius Fundanus). Cônsul em 107 d. C., governador da província da Ásia em 124. O Imperatore Adriano lhe endereço, em resposta a uma questão posta por seu predecessor Q. Licinio Silvano Graniano, um édito pelo qual os Cristãos deviam ser condenados através de um processo regular diante de um Tribunal, somente se houvesse certeza de que haviam cometido "qualquer coisa contra a lei" e se fosse algo grave. O édito de Adriano a Minìcio Fundano (conservado por Eusébio de Cesareia) é um dos principais textos para examinar a atitude do Império romano diante dos Cristianismo, nos dois primeiros séculos. Minìcio foi amigo de Plínio, o Jovem, e de Plutarco. (Cf. Enc. Treccani).
[12] Veja sobre a Segunda Apologia: aqui.
[13] Quinto Lólio Úrbico foi um general e político do Império Romano, entre outros governador da província romana de Britânia entre 139 a 142. Nesta época foi responsável pela construção da Muralha de Antonino (Cf. Wikipédia).
[14] Taciano, o Assírio (fl. ca. 120–180) foi um escritor do Cristianismo primitivo, um gnóstico e um teólogo do século II. O trabalho mais influente de Taciano foi o Diatessarão, uma paráfrase bíblica (ou "harmonia") dos quatro Evangelhos, que se tornou o texto padrão nas Igrejas Siríacas até o século V, quando ele perdeu o lugar para os Evangelhos da Peshitta (Cf. Wikipédia). 
[15] Crescente, ou Crescêncio, foi um filósofo cínico do século II (Cf. Google). 
[16] Filosofia Cínica ou Cinismo foi uma corrente filosófica fundada por Antístenes, discípulo de Sócrates, e como tal praticada pelos cínicos. Para os cínicos, o propósito da vida era viver na virtude, de acordo com a natureza. O Cinismo se espalhou durante a ascensão do Império Romano no século I, quase se tornando um movimento de massa, e, assim, os cínicos eram encontrados pedindo e pregando ao longo das cidades do Império. A doutrina finalmente desapareceu no final do século V. Por volta do século XIX, a ênfase sobre os aspectos negativos da filosofia cínica levou ao entendimento moderno de cinismo a significar uma disposição de descrença na sinceridade ou bondade das motivações e ações humanas, e como caracterização de pessoas que desprezam as convenções sociais. Para encorajar as pessoas a renunciarem aos desejos criados pela civilização e convenções, os cínicos empreenderam uma cruzada de escárnio antissocial e assim mostrar as frivolidades da vida social (Cf. Wikipédia).

Nascido no Paganismo, se tornou Cristão, recebendo o Batismo no ano 130, em Éfeso. Nos anos 131-132 está em Roma pregando o Evangelho aos pagãos, e defendendo os Cristãos com a verdade. Em Roma, eram acusados de “ateísmo” (isto é, subversivos, inimigos do Estado e de seus cultos). Após uma queda de braço com um Filósofo Cínico de nome Crescente, acaba preso sob a acusação de também ser ateu, e condenado à decapitação com seis companheiros de Fé.   


Foi martirizado em Roma quando era prefeito Quinto Giunio Rústico [17], e Imperador Marco Aurelio, entre o ano 150 e 163. Sua história e seu Martírio são atestados nos “Acta Sancti Iustini et sociorum”, cujo valor histórico é reconhecido unanimemente. A festa, estendida a toda a Igreja pelo Papa Leão XIII, é no dia 14 de abril. O lugar de sua sepultura é desconhecido, e a maioria de seus escritos se perdeu.  
[17] Quinto Giunio Rústico (100 – 170), ou L. Júnio Aruleno Rústico, ou Aruleno Rústico, ou também Júnio Rústico, foi um filósofo e político romano, expoente do Estoicismo. Provavelmente, neto de Aruleno Rústico (discípulo de Sêneca, morto por ordem de Domiciano), foi um dos grandes mestres do Imperador Marco Aurélio. Foi também cônsul em 133 e em 162, e membro do conselho urbano de Roma. De 163 a 167, foi prefeito da Urbe, daí que se pode determinar a morte de São Justino por volta de 165. Neste papel, presidiu os processos de teólogos cristãos Mártires, como São Justino (Cf. Wikipédia). 

Fontes:  

http://www.treccani.it/enciclopedia/santo-giustino
http://www.santiebeati.it/dettaglio/23200


Tradução, notas, grifos e links: Giulia d’Amore.  






A Vida de São Justino

Filósofo Mártir
Aos 13 de Abril

Foi em uma cidade da Palestina chamada Flávia Neapolis que nasceu São Justino, e seu pai se chamou Prisco Bacchio. Sendo Justino ainda uma criança pequena, era muito inclinado às Letras, e sempre andava na companhia de algum filósofo, e tendo ouvido alguns por vários dias, procurou outros, porque não os ouvia declarar coisas acerca de Deus, como desejava saber. Por isso, deixou os Filósofos Estoicos [18], ele se aproximou dos Peripatéticos [19], e, depois, afastando-se deles, passou aos Pitagóricos [20]. Estes lhe disseram que, antes de aprender qualquer coisa sobre Deus, precisava que aprendesse sobre Música, Astrologia, Geometria e outras artes liberais. Pareceu a Justino que a coisa ia ser demorada, por isso, deixando os Pitagóricos, começou a seguir os Platônicos [21], os quais começaram a elevá-lo nas ideias.   

[18] O Estoicismo é uma doutrina fundada por Zenão de Cício (335-264 a.C.), e desenvolvida por várias gerações de filósofos, que se caracteriza por uma ética em que a imperturbabilidade, a extirpação das paixões e a aceitação resignada do destino são as marcas fundamentais do homem sábio; o único apto a experimentar a verdadeira felicidade. O estoicismo exerceu profunda influência na ética cristã (Cf. Google).   
[19] Peripatéticos (é a palavra grega para 'ambulante' ou 'itinerante', 'aquele que passeia') eram discípulos de Aristóteles, em razão do hábito do filósofo de ensinar ao ar livre, caminhando enquanto lia e dava preleções, sob os portais cobertos do Liceu, conhecidos como perípatoi, ou sob as árvores que o cercavam. A Escola peripatética foi um círculo filosófico da Grécia Antiga que basicamente seguia os ensinamentos de Aristóteles, o fundador. Fundada em c.336 a.C., quando Aristóteles abriu a primeira escola filosófica no Liceu em Atenas, durou até o século IV (Cf. Wikipédia). 
[20] A Escola Pitagórica, fundada por Pitágoras, foi uma influente corrente da filosofia grega, pertencendo a ela alguns dos mais antigos filósofos pré-socráticos. Temistocléia foi a mestre de Pitágoras; ela era alta profetisa, filósofa e matemática. Outros pensadores importantes dessa escola: Filolau, Arquitas, Alcmeão; a matemática e física Teano, que foi, possivelmente, casada com Pitágoras, a filósofa Melissa. Esses pensadores manifestam ao mesmo tempo tendências místico-religiosas e tendências científico-racionais. A influência estende-se até nossos dias. A escola teve como ponto de partida a cidade de Crotona, sul da Itália, e difundiu-se vastamente. Trata-se da escola filosófica grega mais influenciada exteriormente pelas religiões orientais, e que por isso mais se aproximou das filosofias dogmáticas regidas pela ideia de autoridade. O símbolo da Escola Pitagórica era o pentagrama, uma estrela de cinco pontas. (Cf. Wikipédia).
[21] O platonismo é uma corrente filosófica baseada no pensamento de Platão. Indica a filosofia de Platão e da sua escola, isto é, os filósofos que viveram entre o século IV a.C. e a primeira metade do século I a.C. (Cf. Wikipédia).


Ele pensou que agora alcançaria o conhecimento de Deus, mas lhe ocorreu que, estando próximo ao mar, um Homem Forasteiro, que começou a argumentar com ele, o persuadiu, com fortíssimas e poderosas razões, de que, se ele quisesse ter grande e determinada notícia de Deus, deixando o estudo dos Filósofos, passasse a ler e estudar os Profetas; e dizendo-lhe ainda que, o que eles haviam escrito, não o haviam aprendido de seres humanos, mas do próprio Deus, que tudo lhes havia revelado e ensinado. E que aquela como Doutrina de Deus era certíssima. Depois de ter-lhe dito isto, e certificá-lo de que os Cristãos liam tais Livros, porque o Evangelho que lhes deu Jesus Cristo era conforme aquilo que os Profetas haviam escrito, desapareceu, e Justino não o podia ver mais.  

Maravilhado não pouco de tal aparição, começou a ler os Profetas, e gostava muito daquela lição. Também leu o Evangelho, e conheceu (mandando-lhe Deus luz do Céu) que eram conformes entre si. A isso se somou outra coisa que o fez se resolver totalmente a ser batizado e se fazer Cristão, e isto foi o fato de que ele via muitos Cristãos padecer a morte com grandíssimos tormentos por amor de Cristo. Ele considerava consigo mesmo que os Cristãos são gente sábia e prudente, e não são amigos da vanglória do Mundo; via que eles eram mansos e de bons costumes, e que viviam moralmente, e julgou que Deus não permitiria que essas pessoas fossem enganadas. A conclusão de seus pensamento foi esta: que a lei dos Cristão era a verdadeira, e assim aceitou o Santo Batismo [22]. Depois de ser batizado, tomou para si o cuidado de defender os Cristãos, e escreveu alguns livros, defendendo-os de todos que os contrastassem.  
[22] Aqui se vê, na prática, como a Fé é a adesão da razão às Verdades reveladas por Deus, pois não foram sentimentos que convenceram – e converteram – São Justino, mas a razão. O uso da razão (N.d.E.).

Disputou comum Judeu chamado Trifão, que era um grande douto, e naquela disputa induziu ao Judeus e a muitos outros a não ter má opinião sobre os Cristãos, como a tinham. Presumia-se que, se tivessem conversado ou disputado mais vezes com Justino, ele e os outros Judeus ter-se-iam convertido.  

Foi coisa certa que o Imperador Antonino Pio, por ler algumas de suas Obras, que ele fez em defesa dos Cristãos, mandou ordenar em Ásia, onde todos os dias se martirizavam muitos Cristãos, que cessasse aquela perseguição e não fossem importunados se não tivessem comprovadamente cometido algum crime.  

Aconteceu que andava por Roma um Filósofo Cínico, chamado Crescente, homem ciumento, desonesto, mordaz, e que dizia muitas blasfêmias de Cristo. Justino se colocou contra ele, e, vendo que aquele não parava de falar mal dos Cristãos e de sua Lei, falou com o Imperador para que, por causa das palavras daquele, não se voltasse contra os Cristãos, e renovasse a perseguição. Fez-lhe ainda conhecer quem era Crescente, revelando-lhe ses vícios [23], para que não levasse em conta as palavras que um homem tão triste dissesse. Crescente foi avisado disso, e começou a perseguir Justino de tal forma que o fez prender e, por ordem do Senado, não tendo sido acusado de crime algum, a não ser o de ser Cristão, foi morto, e dessa forma conquistou a coroa do Martírio aos 13 de abril do ano do Senhor de 150, imperando o já citado Antonino Pio. Sobre São Justino escreveu Niceforo Calixto [24], no livro 2, cap. 32.   
[23] É lícito revelar os pecados dos outros, quando o exige o bem comum, para evitar que alguém cause dano a outrem. Mas é necessário discernimento, prudência e bom senso, porque a boa fama alheia é um bem precioso, e uma vez perdida dificilmente pode ser reparada (N.d.E.). 
[24] Niceforo Calixto (1256 – 1335), conhecido também como Niceforo Calixto Xanthopoulos, monge e historiador bizantino, o último dos historiadores eclesiásticos gregos. A sua Historia Ecclesiastica, em dezoito livros, narra acontecimentos desde o ano de 610. Para os quatro primeiros séculos, este autor dependeu largamente dos seus predecessores, Eusébio de Cesareia, Sócrates Escolástico, Sozomeno, Teodoreto e Evágrio Escolástico. O período final dos seus trabalhos, baseado em documentos que já não existem atualmente e a que tinha livre acesso, é de maior importância para os historiadores atuais. Também existe um índice de conteúdos de outros cinco livros, continuando a história da morte de Leão VI, o Sábio, em 911. Apenas um manuscrito da sua História é conhecido; foi roubado por um soldado turco da Biblioteca de Buda - é a porção ocidental da cidade de Budapeste, capital da Hungria, e está localizada na margem direita do rio Danúbio - durante o reinado de Matias Corvino da Hungria, e levado para Constantinopla, onde foi comprado por um Cristão, indo parar, posteriormente, na Biblioteca Imperial de Viena. Niceforo foi também o autor de listas de imperadores e patriarcas de Constantinopla, de um poema sobre a conquista de Jerusalém, e uma sinopse das Escrituras, tudo em poesia jâmbica (estilo literário grego); e comentários sobre poemas litúrgicos (Cf. Wikipédia).

Fonte: A Vida de São Justino, Mártir. In "Il Perfetto Leggendario della Vita e Fatti di N.S. Gesú Cristo e di tutti i suoi Santi", 1778, Edit. Francesco Sansoni, Veneza, p. 307. PDF in Google Book: https://goo.gl/jnld3f.


Tradução, notas, grifos e links: Giulia d’Amore.    




Leia, no Pale Ideas: 


  1. O Profeta Isaías, São Justino, o boi e o jumento de Bento XVI: http://farfalline.blogspot.com.br/2012/12/o-profeta-isaias-sao-justino-o-boi-e-o.html.
  2. Padres, Santos, Doutores da Igreja e escritores eclesiásticos condenam o homossexualismo: São Justino Mártir, in O homossexualismo condenado pela Sagrada Escritura e pela Tradição: http://farfalline.blogspot.com.br/2013/07/o-homossexualismo-condenado-pela.html.

 



  

  
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