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domingo, 7 de abril de 2013

PROFECIAS: Mega tempestade solar

Artigo de 25/09/2010


Profecias Católicas e o Fim dos Tempos

Artigo do astrônomo Nelson Travnik: Mega tempestade solar


O fim do mundo previsto para 2012 pelos maias, Nostradamus e até segundo alguns pela Bíblia, poderá ser postergado para maio de 2013. É o que dá para entender o alerta da Nasa baseado em previsões feitas e publicadas pelo S.I.D.C (Sunspot Índex Data Center) da Bélgica, que é o órgão mundial de recepção de observações solares. Caso se confirmem as previsões, a Terra pode ser atingida por uma gigantesca tempestade de partículas cósmicas em maio de 2013 provocando o maior desastre natural que se possa imaginar. A energia liberada e os efeitos seriam 20 vezes maiores que o furacão Katrina! Não haverá como evitar. A hecatombe poderá contudo ser atenuada se os observatórios solares espaciais SOHO, TRACE, COROLIS E HINODE, verdadeiros guardiões do planeta, conseguirem transmitir um alerta com muita antecedência uma vez que só teremos 15 a 35 minutos para ações preventivas.

A FÚRIA DE HELIOS. Um dos aspectos mais notáveis na observação do Sol são as manchas solares. Vistas como nódoas escuras, as manchas funcionam como gigantescas janelas onde o calor do núcleo ascende com mais facilidade a parte externa do Sol, a fotosfera. Em média a cada 11 anos elas passam de um período de mínima para um de máxima atividade. E ai o Sol inteiro entra em ebulição. E o próximo máximo solar está previsto justamente para 2012/13. O Sol reverte-se: o pólo norte se torna sul e volta a ser norte no próximo ciclo. As manchas por outro lado acham-se aliadas a fulgurações e gigantescas explosões. As radiações emitidas por essas explosões e as conhecidas por ejeções coronais de matéria, CMEs, lançam ao espaço os terríveis raios gama, raios X, além do ultravioleta, prótons e elétrons . Essas ejeções elevam-se no espaço com energia de 200 bilhões de bombas atômicas tipo Hiroshima! Essas ondas e partículas altamente energéticas chegam à Terra em período muito curto, praticamente insuficiente para proteger a frota de satélites e todos os artefatos espaciais que possuem painéis de captação de radiação solar. Constitui uma séria ameaça para a Estação Espacial Internacional e a integridade física dos seus ocupantes muito embora exista um compartimento especialmente destinado para se abrigar das radiações letais.

UM TSUNAMI CÓSMICO. No dia 1º de setembro de 1859, o astrônomo inglês Richard C. Carrington observou um imenso clarão "flare" no Sol. Cerca de 18 horas depois ocorreu uma supertempestade geomagnética, a maior que se tem noticia. Ela causou incêndios em escritórios de telégrafos, afetou cabos de transmissão e produziu intensas auroras boreais. Muitos pensavam que as cidades tinham se incendiado! Se as previsões dos cientistas se confirmarem e baseados nos problemas causados por gigantescas explosões solares ocorridas em 1989, 1999 e 2003 e que causaram prejuízos de muitos milhões de dólares, podemos imaginar o que nos aguarda em maio de 2013. A primeira coisa, o primeiro sinal será uma aurora boreal verde e cor de sangue como se fosse engolir a Terra. A energia vinda do espaço irá atingir a rede elétrica e os transformadores. Vere mos centrais elétricas queimando, satélites desgovernados penetrando na atmosfera superior como bolas de fogo provocando colapso nas comunicações e deixando bilhões de usuários sem televisão, internet e bloqueando contas bancárias. O Sistema de Posicionamento Global, GPS será afetado inviabilizando o sistema para usuários civis e militares. O mundo pára! Segundo estimativas, serão necessários de 4 a 10 anos para cobrir os prejuízos que poderão ascender a muitos bilhões de dólares com risco até de um colapso econômico! Se efetivamente repetir o episódio de 1859 não há como escapar dos efeitos destruidores neste cenário apocalíptico.

Enviado pela amiga Marisa Buelon

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Lembrando...

Tempestade solar pode atingir a Terra em 2013


23.06.2010 -O calendário maia estava errado - pelo menos é o que dá a entender o alerta da Nasa, a agência espacial dos EUA, sobre uma possível tempestade solar que pode ser devastadora. O apregoado fim mundo, portanto, pode ser em maio de 2013 - e não em 2012, como previa a antiga civilização. Caso a previsão dos cientistas da Nasa se confirme, o vento solar prejudicá os sistemas de telecomunicação como televisão e a internet e a energia, com efeitos 20 vezes mais intensos do que provocou o furacão Katrina.

Apesar da distância do Sol da Terra, cerca de 150 milhões de quilômetros, os pesquisadores da Nasa estão preocupados com essa grande tempestade solar. Isso porque, de acordo com estudos, o Sol está cada vez ativo. No futuro, se essa atividade continuar aumentando, as pessoas serão afetadas pelas tempestades solares da mesma maneira que são pelo clima da Terra.

Em 1859, ocorreu uma tempestade geomagnética do tamanho da prevista para 2013. Conhecida como "Evento Carrington", por ser testemunhado pelo astrônomo Richard Carrington, a tempestade causou incêndios em escritórios de telégrafos, eletrificou cabos de transmissão e produziu auroras boreais intensas.

Se o mesmo ocorrer, seriam necessários entre quatro e dez anos para reparar os danos causados pela atividade do Sol. Mas a Nasa acredita que os danos podem ser menores, se os pesquisadores conseguirem prever com mais exatidão ainda a chegada de uma tempestade. Assim, as empresas de telecomunicação e ligadas à energia elétrica poderiam se precaver protegendo seus instrumentos.

As sondas espaciais Stereo, ACE e SDO transmitem a cada minuto informações atualizadas sobre o que acontece com o Sol. Isso permite que os pesquisadores monitorem e analisem as erupções solares permanentemente. Então, por enquanto, não há motivo para desespero.

Fonte: http://fimdostempos.net  (visita recomendada)

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Lembrando...

Erupções solares põem em risco astronautas e a Terra


19.04.2009 - Os tsunamis solares, fortes erupções de massa coronal (CME, na sigla em inglês) emanadas pelo Sol, podem representar um perigo fatal aos astronautas, naves e telescópios em missões no espaço sideral, além de interferir em sistemas de telecomunicação e de posicionamento via satélite na Terra, afirmou o coordenador do Centro de Rádio Astronomia e Astrofísica (CRAMM) da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo. A massa coronal - enorme quantidade de massa composta por partículas de elétrons - está sendo estudada pelas sondas espaciais gêmeas Stereo, da Nasa, agência espacial americana.

O físico Pierre Kaufmann é especialista no assunto e foi contratado pelo escritório de ciência da Força Aérea dos Estados Unidos para estudar a previsibilidade das ejeções de CME após o projeto da universidade ser aprovado em uma seleção internacional. As erupções se manifestam por meio da grande aceleração das partículas de elétrons que são lançadas ao espaço.

Para Kaufmann, o risco dos astronautas e equipamentos espaciais serem atingidos é "extremamente sério". "Algumas missões são até mesmo abortadas e os astronautas têm que retornar imediatamente à Terra", explicou. Este risco, conforme o coordenador, causa polêmica quando a comunidade científica internacional fala em uma viagem tripulada de longo prazo até Marte. "Ainda não temos como prever se as erupções ocorrerão antes ou depois da chegada dos astronautas", avaliou.

Os tsunamis solares também causam um forte impacto na Terra e podem perturbar o planeta de diversas maneiras, danificando permanentemente a eletrônica de satélites artificiais, atingindo a ionosfera (camada da alta atmosfera) e, por consequência, afetando as telecomunicações e a coleta de dados dos satélites, incapacitando GPSs de geolocalização, desligando parte das vias de transmissão de energia elétrica, prejudicando a produção de cargas eletroestáticas nos dutos de gás e óleo e avariando até mesmo os nossos pequenos aparelhos celulares.

No entanto, os efeitos não são sentidos apenas pela tecnologia. De acordo com Pierre Kaufmann, a energia liberada pelo Sol pode ainda provocar um impacto de longo prazo no regime climático da superfície terrestre. "Em períodos de alta atividade solar, notamos que existem menos nuvens no céu e um processo contrário nas fases de menor atividade", constatou.

As explosões solares - detonações relativamente rápidas geradas nas manchas presentes no disco solar - que, segundo destacou Kaufmann, é um processo físico diferente das erupções, são mais potentes do que mais de 10 milhões de bombas atômicas juntas.

Para se ter uma idéia do poder do tsunami solar, sua produção é muito mais freqüente e possui conteúdo de potência muito maior que o das explosões. Embora haja a diferença enorme de força, os dois tipos de ejeções de massa são relativamente lentos, levando entre 2 a 3 dias para alcançar a Terra.

Sem saída
As expectativas não são nada positivas para os seres humanos em relação ao que pode ser feito para evitar os prejuízos na Terra. "Nada pode ser feito em curto prazo. Estamos condenados a esta exposição às energias liberadas pelo Sol" afirmou Pierre Kaufmann. Para ele, "ainda estamos longe de prever com exatidão a ocorrência dos tsunamis". A saída, conforme o professor, é tentar prevenir os efeitos de alguma maneira que ainda não foi encontrada.

Nasa confiante na prevenção
Cientistas da Nasa anunciaram esta semana que os novos dados fornecidos pelas sondas espaciais gêmeas Stereo - lançadas em outubro de 2006 - podem ajudá-los futuramente a prever a ocorrência do fenômeno solar. Uma missão já em andamento também está analisando as erupções de massa coronal. A iniciativa tem o objetivo de avaliar o comportamento do Sol e criar mecanismos para prevenir os efeitos.

Os pesquisadores conseguiram mapear em 3D a movimentação dos maremotos de energia, a partir de imagens captadas pelos telescópios, para analisar suas estruturas, velocidades, direções e massas. De acordo com o físico solar Angelos Vourlidas, do Laboratório de Pesquisa Naval de Washington, as novas informações captadas pelos telescópios gêmeos vão revolucionar a pesquisa sobre o padrão climático cósmico.

"Antes desta missão, as medições e dados de CME só eram observados quando as emanações chegavam à Terra entre três e sete dias mais tarde", disse o especialista. Segundo o físico, "agora podemos ver os potentes raios no momento em que deixam a superfície do Sol até a chegada à Terra".

Fonte: http://www.rainhamaria.com.br/Pagina/9417/Artigo-do-astronomo-Nelson-Travnik-Mega-tempestade-solar

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